Imagens tiradas por satélite e tornadas públicas levaram vários analistas a concluir que os técnicos chineses estão a encontrar mais problemas que os que admitem, com o antigo porta-aviões soviético Variag, que passou a ser propriedade ucraniana sendo posteriormente vendido para a China.
Não é claro que tipo de problema ou problemas terão sido encontrados mas os observadores apontam para problemas ao nível do casco e também ao nível do sistema propulsor.
O que sabemos é que após os seus primeiros testes de mar que duraram quatro dias, o navio voltou ao porto de Dalian em 13 de Agosto. Menos de dez dias depois ele voltou para a doca seca, tendo sido registada grande atividade a bordo e na doca.
O navio, que já havia recebido uma capa de cobertura do convés, parece ter visto essa cobertura removida e substituída por outra, o que pode significar que foram detetados erros e deficiências nos trabalhos anteriores.
A rapidez com que o navio foi enviado novamente para a doca-seca e a insistência das autoridades chinesas em afirmar que todos os testes decorreram como esperado, levanta especulações sobre a verdadeira condição do navio.
Sabe-se que quando foi vendido pelos ucranianos o navio apenas possuía três das quatro turbinas previstas e até hoje ainda não há nenhuma informação concreta sobre o que fizeram os chineses para ultrapassar o problema.
No entanto vários outros observadores afirmam que um navio passa sempre por um longo processo de adaptação e de modificação quando faz as suas primeiras provas de mar. Ao contrário de outros navios o antigo Varyag foi comprado inacabado e por isso nunca foi submetido a testes de aceitação pelo que a existência de problemas não é de estranhar, também não sendo de estranhar que esses problemas sejam graves, dado o navio ter estado anos inativo e dado os chineses não terem qualquer experiência na operação e muito menos na construção de porta-aviões.
O Varyag, construido ainda no período soviético, é um porta-aviões de grandes dimensões embora de capacidade inferior à dos seus congéneres americanos, porque não possuiu catapultas para lançar os seus aviões. Por causa disto, ele é muito menos eficiente quando se trata de lançar os seus aviões contra um alvo. A China estará a desenvolver aeronaves com trem de aterragem especialmente reforçado mas não há informação concreta sobre essa aeronave.
Fonte: Area Militar
Não é claro que tipo de problema ou problemas terão sido encontrados mas os observadores apontam para problemas ao nível do casco e também ao nível do sistema propulsor.
O que sabemos é que após os seus primeiros testes de mar que duraram quatro dias, o navio voltou ao porto de Dalian em 13 de Agosto. Menos de dez dias depois ele voltou para a doca seca, tendo sido registada grande atividade a bordo e na doca.
O navio, que já havia recebido uma capa de cobertura do convés, parece ter visto essa cobertura removida e substituída por outra, o que pode significar que foram detetados erros e deficiências nos trabalhos anteriores.
A rapidez com que o navio foi enviado novamente para a doca-seca e a insistência das autoridades chinesas em afirmar que todos os testes decorreram como esperado, levanta especulações sobre a verdadeira condição do navio.
Sabe-se que quando foi vendido pelos ucranianos o navio apenas possuía três das quatro turbinas previstas e até hoje ainda não há nenhuma informação concreta sobre o que fizeram os chineses para ultrapassar o problema.
No entanto vários outros observadores afirmam que um navio passa sempre por um longo processo de adaptação e de modificação quando faz as suas primeiras provas de mar. Ao contrário de outros navios o antigo Varyag foi comprado inacabado e por isso nunca foi submetido a testes de aceitação pelo que a existência de problemas não é de estranhar, também não sendo de estranhar que esses problemas sejam graves, dado o navio ter estado anos inativo e dado os chineses não terem qualquer experiência na operação e muito menos na construção de porta-aviões.
O Varyag, construido ainda no período soviético, é um porta-aviões de grandes dimensões embora de capacidade inferior à dos seus congéneres americanos, porque não possuiu catapultas para lançar os seus aviões. Por causa disto, ele é muito menos eficiente quando se trata de lançar os seus aviões contra um alvo. A China estará a desenvolver aeronaves com trem de aterragem especialmente reforçado mas não há informação concreta sobre essa aeronave.
Fonte: Area Militar
0 Comentários