
Depois da variante A surgiu a variante C em 1954 ( a B era uma variante muito diferente que se transformou em YF-107A ) que diferia da série inicial por possuir um rádiocontrôle para o míssil BullPup, Sonda de reabastecimento em voo, asas e empenagens maiores e ainda poderia abastecer um avião igual usando um casulo externo em uma das asas. A variante principal foi a F-100D, desenvolvida para ataque ao solo sem prejudicar sua capacidade ar-ar, para isso contava com piloto automático, computador de bombardeio, novas asas com "quebras", grandes flapes com slots, ailerons externos em 2 segmentos, suportes alijáveis, receptor de alerta na cauda, contra medidas eletrônicas , gancho de pouso e ainda mais tarde recebeu instalações elétricas para mísseis Sidewinder. Ainda foi fabricada a variante F-100F, que era um biplace de treinamento.
Mesmo com todas essas inovações, o F-100 sempre teve uma taxa de acidentes muito elevada nas Forças Aéreas que o utilizaram, além disso mostrava um comportamento de pouso tão perigoso que um de seus pilotos com mais de 2.000 horas de voo, o definia como um " desastre controlado", seus pontos fortes estavam na boa manobrabilidade, na célula robusta, adequação a finalidade do projeto. Teve o seu batismo de fogo no Vietnã onde atuou em ataques ao solo, interceptações, combate ar-ar, reconhecimento armado, postos móveis de centro de controle de tráfego aéreo, Guerra Eletrônica , para localizar e analisar emissões de radares inimigos e de radares de guiagem de SAM ( mísseis terra-ar). Em 1970 porém, os F-100 rapidamente começaram a serem substituídos pelos McDonnell Douglas F-4 e o General Dynamics F-111 servindo na Força Aérea Americana até 1972 e na Guarda Aérea Nacional até 1980. O maior usuário de segunda mão, foi a Turquia que em 1985 tinha cerca de 300 F-100 das versões C, D e F. Os demais usuários deixaram de operar essa aeronave entre os anos de 1972 e 1982.
Mesmo com todas essas inovações, o F-100 sempre teve uma taxa de acidentes muito elevada nas Forças Aéreas que o utilizaram, além disso mostrava um comportamento de pouso tão perigoso que um de seus pilotos com mais de 2.000 horas de voo, o definia como um " desastre controlado", seus pontos fortes estavam na boa manobrabilidade, na célula robusta, adequação a finalidade do projeto. Teve o seu batismo de fogo no Vietnã onde atuou em ataques ao solo, interceptações, combate ar-ar, reconhecimento armado, postos móveis de centro de controle de tráfego aéreo, Guerra Eletrônica , para localizar e analisar emissões de radares inimigos e de radares de guiagem de SAM ( mísseis terra-ar). Em 1970 porém, os F-100 rapidamente começaram a serem substituídos pelos McDonnell Douglas F-4 e o General Dynamics F-111 servindo na Força Aérea Americana até 1972 e na Guarda Aérea Nacional até 1980. O maior usuário de segunda mão, foi a Turquia que em 1985 tinha cerca de 300 F-100 das versões C, D e F. Os demais usuários deixaram de operar essa aeronave entre os anos de 1972 e 1982.
Fonte: Aeroflower
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