A
tragédia envolvendo o navio inglês Titanic pode não ter acontecido por
acaso. De acordo com astrônomos, uma grande aproximação da Lua à Terra
pode ter causado o deslocamento incomum de icebergs, entre eles o que
foi atingido pelo navio.
Cientistas descobriram que, em 12 de janeiro de 1912, a Lua chegou a maior aproximação da Terra em 1400 anos.
Esse movimento lunar provocou uma forte e alta maré no Atlântico Norte, que fez com que icebergs aterrados se desprendessem e se deslocassem até as rotas de navegação.
Três meses depois, em 14 de abril, o navio Titanic encontrou um desses icebergs em sua rota e não conseguiu evitar a colisão, deixando mais de 1.500 mortos.
“O ‘puxão’gravitacional provocado pela da Lua maximizou a força dos oceanos da Terra, provocando deslocamentos não convencionais de icebergs em 1912 e uma certa abundância”, disse um dos pesquisadores do Instituto de Física do Texas, Donald Olson.
“Nós não conseguimos saber exatamente onde estava o iceberg antes de se mover e ser atingido pelo Titanic, mas essa movimentação é plausível”, acredita.
Normalmente icebergs permanecem em locais próximos de onde foram originados e não conseguem migrar pelo oceano até que o gelo tenha se derretido consideravelmente para desencalha-lo ou, como foi o caso de 1912, até que uma maré suficientemente forte e alta consiga desprende-los.
Um único iceberg, formado no norte, pode ficar preso várias vezes em sua jornada em direção ao sul, um processo que pode demorar vários anos.
Fonte: Galileu - Via Arquivos do Insólito
Cientistas descobriram que, em 12 de janeiro de 1912, a Lua chegou a maior aproximação da Terra em 1400 anos.
Esse movimento lunar provocou uma forte e alta maré no Atlântico Norte, que fez com que icebergs aterrados se desprendessem e se deslocassem até as rotas de navegação.
Três meses depois, em 14 de abril, o navio Titanic encontrou um desses icebergs em sua rota e não conseguiu evitar a colisão, deixando mais de 1.500 mortos.
“O ‘puxão’gravitacional provocado pela da Lua maximizou a força dos oceanos da Terra, provocando deslocamentos não convencionais de icebergs em 1912 e uma certa abundância”, disse um dos pesquisadores do Instituto de Física do Texas, Donald Olson.
“Nós não conseguimos saber exatamente onde estava o iceberg antes de se mover e ser atingido pelo Titanic, mas essa movimentação é plausível”, acredita.
Normalmente icebergs permanecem em locais próximos de onde foram originados e não conseguem migrar pelo oceano até que o gelo tenha se derretido consideravelmente para desencalha-lo ou, como foi o caso de 1912, até que uma maré suficientemente forte e alta consiga desprende-los.
Um único iceberg, formado no norte, pode ficar preso várias vezes em sua jornada em direção ao sul, um processo que pode demorar vários anos.
Fonte: Galileu - Via Arquivos do Insólito
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