A Rússia começará em breve a projetar um novo tipo de bateria para seus submarinos convencionais.
Segundo o Comandante da Marinha Russa, o vice-almirante Viktor Chirkov, a Rússia passará a utilizar baterias de lítio nos submarinos convencionais futuros.
Os atuais submarinos convencionais russos utilizam baterias de bateria chumbo-ácida carregáveis, cuja validade é limitada e os custos, segundo estimativas, é de mais de US$ 9.3 milhões.
"No próximo ano começaremos os trabalhos de desenvolvimento de uma bateria de íon-lítio para os submarinos", disse Viktor Chirkov.
Segundo o Comandante da Marinha Russa, o vice-almirante Viktor Chirkov, a Rússia passará a utilizar baterias de lítio nos submarinos convencionais futuros.
Os atuais submarinos convencionais russos utilizam baterias de bateria chumbo-ácida carregáveis, cuja validade é limitada e os custos, segundo estimativas, é de mais de US$ 9.3 milhões.
"No próximo ano começaremos os trabalhos de desenvolvimento de uma bateria de íon-lítio para os submarinos", disse Viktor Chirkov.
Submarino Sankt Peterburg (B-585), submarino insígnia da classe Lada |
Ontem (27), o ex-presidente do Rubin Central Design Bureau for Marine
Engineering, Andrew Dyachkov, disse à RIA Novosti que os potenciais
compradores de submarinos convencionais russos estão a mostrar interesse
nas baterias de íon-lítio.
As baterias de íon-lítio podem aumentar em 1/4 o tempo de permanência de um submarino em imersão. No entanto, o potencial das baterias de íon-lítio pode girar em torno 35-40%.
Segundo Dyachkov, o Rubin está agora a trabalhar na melhora das baterias de íon-lítio, a fim de melhorar as suas capacidades e, consequentemente, aumentar o tempo de permanência dos submarinos em imersão.
Dyachkov também disse que a Alemanha e a França também começaram a desenvolver novos projetos com AIP (Air-independent propulsion). Dyachkov se referia aos projetos Andrasta, da França e o Type 210mod, um projeto alemão.
As baterias de íon-lítio podem aumentar em 1/4 o tempo de permanência de um submarino em imersão. No entanto, o potencial das baterias de íon-lítio pode girar em torno 35-40%.
Segundo Dyachkov, o Rubin está agora a trabalhar na melhora das baterias de íon-lítio, a fim de melhorar as suas capacidades e, consequentemente, aumentar o tempo de permanência dos submarinos em imersão.
Dyachkov também disse que a Alemanha e a França também começaram a desenvolver novos projetos com AIP (Air-independent propulsion). Dyachkov se referia aos projetos Andrasta, da França e o Type 210mod, um projeto alemão.
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