O governo chinês enviou dois patrulheiros às águas em torno do
arquipélago Diaoyu (Senkaku em japonês), cuja soberania disputa com
Tóquio, informou nesta terça-feira (11) a agência oficial chinesa
"Xinhua".
Os dois navios do Serviço de Guarda Costeira chinês chegaram às águas do arquipélago na manhã de hoje, indicou a agência, segundo a qual o objetivo da operação é "afirmar a soberania" chinesa.
O Serviço de Guarda Costeira "estabeleceu um plano de ação para garantir a soberania" e tomará medidas de acordo com o desenvolvimento da situação, afirmou a agência.
O anúncio do envio dos navios acontece depois que o governo do Japão anunciou a compra de três das ilhas em disputa, que eram propriedade de um empresário japonês.
Na segunda-feira (10), o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, já havia garantido que Pequim não fará "absolutamente nenhuma concessão" com relação ao arquipélago, uma advertência que realizou depois que Tóquio confirmou ter concluído as negociações para a aquisição.
Em discurso pronunciado em uma universidade chinesa, Wen enfatizou que "as Diayou são parte inalienável do território chinês, e por isso nem o governo nem a população farão concessões que comprometam sua soberania e integridade territorial".
Embora o Japão declare que tenha tomado o controle do arquipélago na década de 1890, o regime comunista alega que a China descobriu e batizou pela primeira vez as ilhas e que foram administradas pela defesa litorânea nacional desde os tempos da dinastia Ming (1368-1644).
Os dois navios do Serviço de Guarda Costeira chinês chegaram às águas do arquipélago na manhã de hoje, indicou a agência, segundo a qual o objetivo da operação é "afirmar a soberania" chinesa.
O Serviço de Guarda Costeira "estabeleceu um plano de ação para garantir a soberania" e tomará medidas de acordo com o desenvolvimento da situação, afirmou a agência.
O anúncio do envio dos navios acontece depois que o governo do Japão anunciou a compra de três das ilhas em disputa, que eram propriedade de um empresário japonês.
Na segunda-feira (10), o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, já havia garantido que Pequim não fará "absolutamente nenhuma concessão" com relação ao arquipélago, uma advertência que realizou depois que Tóquio confirmou ter concluído as negociações para a aquisição.
Em discurso pronunciado em uma universidade chinesa, Wen enfatizou que "as Diayou são parte inalienável do território chinês, e por isso nem o governo nem a população farão concessões que comprometam sua soberania e integridade territorial".
Embora o Japão declare que tenha tomado o controle do arquipélago na década de 1890, o regime comunista alega que a China descobriu e batizou pela primeira vez as ilhas e que foram administradas pela defesa litorânea nacional desde os tempos da dinastia Ming (1368-1644).
O arquipélago, que se encontra 150 quilômetros ao nordeste de Taiwan (que também reivindica sua soberania) e 200 ao oeste do arquipélago japonês de Okinawa, tem uma superfície de sete quilômetros quadrados e poderia contar com grandes recursos marítimos e energéticos.
A disputa territorial foi retomada nas últimas semanas, depois que ativistas chineses e japoneses realizaram, com poucos dias de diferença, desembarques não autorizados nessas ilhas.
O Ministério das Relações Exteriores japonês indicou que deve enviar hoje mesmo seu diretor-geral para a região da Ásia e do Pacífico, Shinsuke Sugiyama, à China para conversar com autoridades de Pequim sobre a compra das ilhas.
Fonte: UOL
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