O primeiro-ministro japonês, Yoshihiko
Noda, afirmou nesta quarta-feira em Nova York que não há um compromisso
possível com a China sobre a soberania das ilhas Senkaku, reivindicadas
por Pequim.
Noda considerou que a China havia entendido mal os problemas em questão e pediu o fim dos ataques contra interesses japoneses neste país.
Essas ilhas situadas no Mar da China Oriental "fazem parte integrante de nosso território conforme a nossa história e as leis internacionais", declarou Noda a jornalistas à margem da Assembleia Geral da ONU.
"Está muito claro que não há questões territoriais nesse sentido. Então não pode haver compromisso que signifique um retorno a partir desta posição básica. Devo dizê-los claramente", acrescentou o líder japonês.
A China está descontente com a recusa de Tóquio de reconsiderar a sua recente decisão de nacionalizar as ilhotas dessa região marítima reivindicada pelos dois gigantes asiáticos. O pequeno arquipélago é chamado pela China de Diaoyu, enquanto o Japão o denomina Senkaku.
A nacionalização "tem por objetivo garantir uma gestão estável" do arquipélago, afirmou o primeiro-ministro, lembrando que Tóquio havia reiterado "em diversas oportunidades" à China que havia transferido a propriedade, privada, dessas ilhas ao Estado japonês.
"Parece que a China ainda deve entender isso e, em razão de sua falta de compreensão, houve um ataque ou atos de violência e de destruição contra cidadãos e bens japoneses" na China, lamentou.
"Em circunstância alguma a violência deve ser tolerada, e pedimos vigorosamente à China que proteja esses cidadãos e esses bens", acrescentou Noda.
A China novamente acusou o Japão de "violação flagrante da integridade chinesa" durante uma reunião realizada entre as chancelarias dos dois países, nesta terça-feira à noite em Nova York.
Noda considerou que a China havia entendido mal os problemas em questão e pediu o fim dos ataques contra interesses japoneses neste país.
Essas ilhas situadas no Mar da China Oriental "fazem parte integrante de nosso território conforme a nossa história e as leis internacionais", declarou Noda a jornalistas à margem da Assembleia Geral da ONU.
"Está muito claro que não há questões territoriais nesse sentido. Então não pode haver compromisso que signifique um retorno a partir desta posição básica. Devo dizê-los claramente", acrescentou o líder japonês.
A China está descontente com a recusa de Tóquio de reconsiderar a sua recente decisão de nacionalizar as ilhotas dessa região marítima reivindicada pelos dois gigantes asiáticos. O pequeno arquipélago é chamado pela China de Diaoyu, enquanto o Japão o denomina Senkaku.
A nacionalização "tem por objetivo garantir uma gestão estável" do arquipélago, afirmou o primeiro-ministro, lembrando que Tóquio havia reiterado "em diversas oportunidades" à China que havia transferido a propriedade, privada, dessas ilhas ao Estado japonês.
"Parece que a China ainda deve entender isso e, em razão de sua falta de compreensão, houve um ataque ou atos de violência e de destruição contra cidadãos e bens japoneses" na China, lamentou.
"Em circunstância alguma a violência deve ser tolerada, e pedimos vigorosamente à China que proteja esses cidadãos e esses bens", acrescentou Noda.
A China novamente acusou o Japão de "violação flagrante da integridade chinesa" durante uma reunião realizada entre as chancelarias dos dois países, nesta terça-feira à noite em Nova York.
Fonte: BAND
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