https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnW6iTZtdJVO6T4VfwiWJp4x43G-wt0vBVVYzwNXqMAKIzGp3mg9KQExEPGMfsc57b-DaL36KyY6BMa7euVSnu1CfDqtRLhlXxSrolV3vXPSpFkK21HfOBNR8_cp7iiBqdtTDiNyZXnHuk/s1600/Two+Tu-22M3.jpgA Rússia concordou em fornecer 36 bombardeiros Tu-22M3 para Pequim. O valor total deste contrato está avaliado em US$ 1,5 bilhão, de acordo com reportagem do site Vzglyad.ru, com referência à publicação Business Insider.
Depois de ser colocado em serviço na China, os bombardeiros receberão a designação H-10. As aeronaves serão entregues em dois lotes: 12 jatos no primeiro e depois no segundo as 24 restantes.
Os jatos serão modernizados na China, e seu raio de ação será aumentado. Isso fará com que os Tu-22M3 sejam uma séria ameaça para muitos dos sistemas avançados de armas.
O Business Insider também acredita que o contrato não deve incluir apenas os jatos, mas também um lote de mísseis cruzeiros supersônicos anti-navio de longo alcance e lançados no ar Kh-22 (designado pela OTAN como AS-4 Kitchen). Ele pode alterar significativamente o equilíbrio estratégico na região e gerar uma ameaça adicional para a Marinha dos EUA.
De acordo com algumas fontes abertas, as forças aéreas russas já estão operando 70 bombardeiros Tu-22M3 e a Marinha russa possui outros 83 operacionais. Todas as aeronaves operacionais da Marinha (preparadas para um tempo de vôo de translado) foram colocados sob o controle das forças aéreas em 2011.
Os Tu-22M3s têm sido usados ??em 1988-1989 no Afeganistão e na fase inicial do primeiro conflito militar na Chechênia.
Durante a guerra na Ossétia do Sul em agosto de 2008, bombardeiros Tu-22M3 estavam realizando ataques aéreos de precisão em depósitos de munições do exército georgiano, aeroportos e locais de disposição de tropas do inimigo no desfiladeiro de Kodori. De acordo com fontes oficiais, um Tu-22M3 foi abatido pelo sistema de defesa aérea da Geórgia. Após esta perda, a Rússia parou de usar esses bombardeiros até o final do conflito.

Fonte: RU Aviation – Via: Cavok