
Simon trabalhou para a FIA (Federação Internacional de Automobilismo)
após deixar Maranello e, na sequência, se juntou à Pure. A empresa
chefiada por Craig Pollock entraria na categoria no ano que vem como
fornecedora de propulsores, mas fracassou.
Desde o ano passado, crescem os rumores sobre um regresso da Honda à
F1. Em outubro, um dos diretores da marca, Yoshiharu Yamamoto, admitiu à
revista “Autocar” a possibilidade de retorno à categoria, ainda mais com a mudança do regulamento técnico.
“Não acho que podemos retornar imediatamente, mas existe a
possibilidade das regras mudarem, o que nos atrai. Sigo as regras, com
certeza, e se eles nos apresentarem uma oportunidade, seria ótimo
voltar”, declarou o dirigente à época.
Como fornecedora de motores, a Honda conquistou seis Mundiais de
Construtores na F1 entre 1986 e 1991 com Williams e McLaren. Já como
escuderia, participou de 88 GPs em dois períodos distintos da história,
entre 1964 e 1968 e 2006 e 2008, obtendo três vitórias.
A possível chegada de novas montadoras à F1 foi prevista por
Jean-Michel Jalinier, chefe da divisão de motores da Renault, na
apresentação do propulsor V6 na última segunda-feira. Segundo Jalinier,
“o número dos clientes da Renault na categoria cairá no futuro, pois
haverá mais concorrentes.”
Fonte: UOL
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