A decisão do tribunal em favor da empresa Sierra Nevada Corp em cooperação com a brasileira, Embraer, permitem-lhes continuar a trabalhar na produção dos 20 A-29 Super Tucanos para a Força Aérea.
O contrato LAS foi lançado com o
intuito de fornecer 20 aviões de combate leves ao Afeganistão, o que
deve garantir a superioridade aérea no país depois que a maioria das
forças dos EUA o deixar. O custo é relativamente pequeno para os padrões
do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, US$ 950 milhões dólares
ao longo da vida do contrato. Mas ambas Beechcraft e sua concorrente, a joint venture Sierra Nevada Corp e Embraer, lutam por esta importante concorrência, capaz de abri inúmeros outros mercados.
Para Beechcraft, que decretou
oficialmente a falência em fevereiro, a vitória no programa
representaria um retorno vitorioso ao setor da defesa que poderia
impulsionar o interesse internacional no seu AT-6. Para a Embraer, o
prêmio da vitória no LAS, representa um caminho para o mercado
americano bem como a reafirmação de seu status de crescente jogador
global na indústria de defesa.
No ano passado, a Força Aérea dos Estados Unidos anunciou a sua decisão
pelo A-29 Super Tucano, um avião monomotor turboélice projetado para o
combate ar-terra, a USAF entendeu que o modelo da EMBRAER era a melhor
arma a ser considerada neste programa. Entretanto a Beechcraft contestou
a decisão, o impasse levou a brigas judiciais e contestações que
atrasaram a decisão, novamente, a EMBRAER saiu-se vencedora. No final, a
Força Aérea, mais uma vez escolheu o Super Tucano em 27 de fevereiro de
2013. a Beachcraft ainda reluta em todas as instâncias tentando
reverter o favoritismo da aeronave brasileira que ganha os seus de
muitas nações no competitivo mercado mundial.
Fonte: Plano Brasil
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