Patriot Act (Lei Patriótica)
Em 2001, a administração George W. Bush aprova o Patriot Act, que - na
contramão da quarta emenda à Constituição - amplia os poderes do governo
para vasculhar informações privadas como meio de prevenção contra o
terrorismo. A Lei Patriótica é aprovada na esteira do atentado de 11 de
setembro. No mesmo ano, a administração republicana autoriza a Agência
de Segurança Nacional a coletar dados sem a necessidade de obter ordem
judicial. A decisão foi tomada como parte de um pacote destinado a
ampliar as ações de vigilância chamado Stellar Wind.
Total Information Awareness
Em 2002, o Pentágono desenvolveu o projeto Total Information Awareness
(TIA) que rastreia informações de um imenso banco de dados, em busca de
padrões que possam indicar atividades terroristas. Diante das críticas, o
Congresso interrompe o repasse de recursos ao programa em 2003. No
entanto, esforços similares para ter acesso aos dados continuam em
andamento em outros escritórios, inclusive na Agência de Segurança
Nacional.
Mudanças em operação - Stellar Wind

Patriot Act renovado
Em 2006, o presidente Bush assina uma nova versão do Patriot Act e
disposições contidas na lei que estavam perto de perder a validade são
renovadas.
FISA
O Departamento de Justiça transfere em 2007 a responsabilidade pelo programa de vigilância da Agência de Segurança Nacional para a Corte de Vigilância de Inteligência Estrangeira. No ano seguinte, a lei que deu origem à corte é alterada para autorizar interceptações telefônicas sem a necessidade de ordens judiciais – o que a administração Bush já havia feito anteriormente. A mudança também concede imunidade judicial às empresas que participam de programas de vigilância. Então senador, Obama votou a favor das alterações, segundo o jornal The Washington Post.
Extensão do Patriot Act

Verizon

Prism

Fonte: Veja
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