https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcPD2yYSuU8FYBktTP_C5Z26u8jm2MCBKVhesDE5tnIrpl8FLDfsoNU2gx4xBs_-2l_B5MMU98JZ6Hx8QpD4_WEBFHdH-f3xhwdvlwjpz2T6rrflfkOiz2z6L8FlAAyTwxyvkB8sjCjHij/s1600/bb5aeabab97a6f0d0fbd1eac9646caaf20130203tchad44opfevrier0032.jpgA recusa da Grã-Bretanha de intervir na Síria não muda a posição da França, que deseja uma ação "proporcional e firme" contra o regime de Damasco, afirmou o presidente François Hollande.

Em uma entrevista ao jornal Le Monde, o presidente descartou qualquer intervenção na Síria antes dos inspetores da ONU deixarem o país.

No entanto, não excluiu uma ação antes da próxima quarta-feira, dia de uma reunião do Parlamento francês para debater a situação na Síria após a morte de centenas de pessoas em um suposto ataque químico perto de Damasco em 21 de agosto

"Há um feixe de indícios que apontam para a responsabilidade do regime sírio na utilização de armas químicas", disse.

"Todas as opções estão sobre a mesa. A França quer uma ação proporcional e firme", completou.

Hollande informou que terá uma troca de opiniões profunda com o presidente americano, Barak Obama.

Ao ser questionado se a França pode atuar sem a Grã-Bretnaha, um aliado tradicional, Hollande respondeu: "Sim. Cada país é soberano para participar ou não na operação. Isto é válido para o Reino Unido e para a França".
 
Do UOL