Nesta quarta-feira (12), a Companhia Interamericana de
Tecnologia Aeroespacial (Citasa), assinará um Protocolo de Intenções com
a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, tendo esta doado um terreno 30
hectares para a instalação da empresa no distrito industrial do
município.
A Citasa pretende investir R$ 450 milhões em São Gonçalo do Amarante,
isto é, com a construção das instalações da fábrica, compra de
máquinas, equipamentos, veículos e aquisição de tecnologia. Além disso,
cerca de 900 empregos especializados devem ser gerados.
Num primeiro momento todo o esforço será direcionado para o mercado
de aeronaves de asas rotativas, mercado que o Brasil está em franca
expansão e com grandes oportunidades.
Através de parceria com uma tradicional fabricante de helicópteros, a
norte americana Enstrom e também com a Space Exploration, poderão
desenvolver mão-de-obra qualificada, fornecedores e prestadores de
serviços, para que possam num curto prazo de tempo compor uma cadeia
produtiva para a montagem de helicópteros com alto grau de
nacionalização, empregando soluções tecnológicas em motores à propulsão,
pistão e turbinas. Os recursos são provenientes de um fundo de
investimentos e das empresas norte americanas.
Além disso, a Citasa pretende desenvolver cooperação técnica entre universidades do estado e centros tecnológicos regionais.
A empresa
A Companhia Interamericana de Tecnologia Aeroespacial (Citasa) é uma
empresa que foi formada com o objetivo de desenvolver no Brasil projetos
na área aeroespacial com o apoio à pesquisa aplicada principalmente em
segmentos que possam ser considerados estratégicos.
PORQUE O CEARÁ?
O projeto está sendo implementado no Estado do Ceará por apresentar
condições interessantes para o desenvolvimento de um novo segmento. A
área próxima ao porto do Pecém será vizinha de outros projetos de grande
envergadura que estão sendo desenvolvidos no Estado. A possibilidade de
implantar um novo polo aeronáutico no Brasil tem como expectativa por
parte dos investidores ter custos mais interessantes que os apresentados
nos polos já desenvolvidos e consolidados no país. Por outro lado, o
projeto apresenta-se como um grande indutor econômico para a Região
Nordeste do Brasil, sobretudo para o Ceará.
A
Companhia Interamericana de Tecnologia Aeroespacial (Citasa) realizará,
hoje, às 11 horas, a assinatura de um Protocolo de Intenções com a
Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, no gabinete do prefeito Cláudio
Pinho. Um terreno de 30 hectares para a instalação da empresa, no
Distrito Industrial de Serviços da Sede (DIS-Sede), já foi doado por um
empresário local, contando com o apoio da Prefeitura, e as obras devem
ser iniciadas tão logo a Licença de Instalação (LI), que já foi
solicitada, seja aprovada. A Citasa pretende investir R$ 450 milhões em
São Gonçalo do Amarante, isto é, com a construção das instalações da
fábrica, compra de máquinas, equipamentos, veículos e aquisição de
tecnologia. Além disso, cerca de 900 empregos especializados devem ser
gerados, por conta da nova fábrica.
Num primeiro momento, todo o esforço será direcionado para o mercado de aeronaves de asas rotativas (helicópteros), mercado em que o Brasil está em franca expansão e que possui grandes oportunidades de desenvolvimento. Afinal, o País é, atualmente, a segunda frota de aeronaves desse tipo no mundo, sendo São Paulo o principal concentrador. “Há cerca de quatro meses iniciamos as negociações com a Citasa, a fim de trazer esta fábrica tradicional de aeronaves para o nosso município, realizamos uma negociação agressiva e convincente, que resultou na opção do Ceará para a instalação deste grandioso empreendimento”, explicou Victor Samuel da Ponte, secretário de Desenvolvimento Econômico de São Gonçalo.
QUALIFICAÇÃO
Através de parceria com uma tradicional fabricante de helicópteros dos Estados Unidos, além da também norte-americana Space Exploration (de tecnologia), poderão desenvolver mão de obra qualificada, fornecedores e prestadores de serviços, para que possam - num curto prazo de tempo -, compor uma cadeia produtiva para a montagem de helicópteros com alto grau de nacionalização, empregando soluções tecnológicas em motores à propulsão, pistão e turbinas. Os recursos são provenientes de um fundo de investimentos e das empresas americanas. Além disso, a Citasa pretende desenvolver cooperação técnica entre universidades do Estado e centros tecnológicos regionais, objetivando a formação de pessoal altamente especializado.
A Citasa é uma empresa que foi formada com o objetivo de desenvolver, no Brasil, projetos na área aeroespacial com o apoio à pesquisa aplicada, principalmente, naqueles segmentos que possam ser considerados estratégicos. Quem conduziu as negociações com a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante foi o seu presidente no País, Rubens Nildo Estevan de Oliveira, que estará naquele município do Litoral Oeste cearense, hoje, para assinar o documento que marca o início de mais um grande projeto que vem instalar-se no Estado do Ceará.
O projeto está sendo implantado no Estado do Ceará por apresentar condições interessantes para o desenvolvimento de um novo segmento. A área, localizada próxima ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), será vizinha de outros empreendimentos de grande envergadura que estão sendo desenvolvidos no Estado. A possibilidade de implantar um novo polo aeronáutico no Brasil tem como expectativa, por parte dos investidores, ter custos mais interessantes que os apresentados nos polos já desenvolvidos e consolidados no País. Além disso, o projeto apresenta-se como um grande indutor econômico para a região Nordeste do Brasil, sobretudo, para o Ceará.
Do Estado
Num primeiro momento, todo o esforço será direcionado para o mercado de aeronaves de asas rotativas (helicópteros), mercado em que o Brasil está em franca expansão e que possui grandes oportunidades de desenvolvimento. Afinal, o País é, atualmente, a segunda frota de aeronaves desse tipo no mundo, sendo São Paulo o principal concentrador. “Há cerca de quatro meses iniciamos as negociações com a Citasa, a fim de trazer esta fábrica tradicional de aeronaves para o nosso município, realizamos uma negociação agressiva e convincente, que resultou na opção do Ceará para a instalação deste grandioso empreendimento”, explicou Victor Samuel da Ponte, secretário de Desenvolvimento Econômico de São Gonçalo.
QUALIFICAÇÃO
Através de parceria com uma tradicional fabricante de helicópteros dos Estados Unidos, além da também norte-americana Space Exploration (de tecnologia), poderão desenvolver mão de obra qualificada, fornecedores e prestadores de serviços, para que possam - num curto prazo de tempo -, compor uma cadeia produtiva para a montagem de helicópteros com alto grau de nacionalização, empregando soluções tecnológicas em motores à propulsão, pistão e turbinas. Os recursos são provenientes de um fundo de investimentos e das empresas americanas. Além disso, a Citasa pretende desenvolver cooperação técnica entre universidades do Estado e centros tecnológicos regionais, objetivando a formação de pessoal altamente especializado.
A Citasa é uma empresa que foi formada com o objetivo de desenvolver, no Brasil, projetos na área aeroespacial com o apoio à pesquisa aplicada, principalmente, naqueles segmentos que possam ser considerados estratégicos. Quem conduziu as negociações com a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante foi o seu presidente no País, Rubens Nildo Estevan de Oliveira, que estará naquele município do Litoral Oeste cearense, hoje, para assinar o documento que marca o início de mais um grande projeto que vem instalar-se no Estado do Ceará.
O projeto está sendo implantado no Estado do Ceará por apresentar condições interessantes para o desenvolvimento de um novo segmento. A área, localizada próxima ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), será vizinha de outros empreendimentos de grande envergadura que estão sendo desenvolvidos no Estado. A possibilidade de implantar um novo polo aeronáutico no Brasil tem como expectativa, por parte dos investidores, ter custos mais interessantes que os apresentados nos polos já desenvolvidos e consolidados no País. Além disso, o projeto apresenta-se como um grande indutor econômico para a região Nordeste do Brasil, sobretudo, para o Ceará.
Do Estado
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