O BBC Click desta semana mostra imagens do projeto britânico de aeronaves não-tripuladas que foram reveladas recentemente. O programa Taranis - nome inspirado na mitologia celta - é o mais avançado da história da aeronáutica britânica.
As imagens mostram testes feitos com os drones, que possuem alta precisão e podem ser operados de qualquer parte do mundo por satélite.
O boletim semanal de tecnologia da BBC Brasil também destaca as mudanças que a Google foi obrigada a fazer em sua ferramenta de buscas na Europa, para atender demandas da Comissão Europeia.
Da BBC
As imagens mostram testes feitos com os drones, que possuem alta precisão e podem ser operados de qualquer parte do mundo por satélite.
O boletim semanal de tecnologia da BBC Brasil também destaca as mudanças que a Google foi obrigada a fazer em sua ferramenta de buscas na Europa, para atender demandas da Comissão Europeia.
Da BBC
No sul da Austrália, terminaram com êxito testes do modelo experimental do avião não tripulado de assalto, desenvolvido por engenheiros da companhia britânica BAE Systems. O avião é qualificado como drone de reconhecimento e de assalto de quinta geração.
Há poucas informações concretas sobre os testes. Sabe-se apenas que um dos voos durou cerca de uma hora. No entanto, militares e representantes da companhia afirmam que se trata de um enorme avanço no desenvolvimento da aviação não tripulada de destino militar. Anteriormente, eles já haviam declarado que o Reino Unido poderia alternar em breve as missões tripuladas com outras não tripuladas, não excluindo que no futuro próximo os Taranis substituam os aviões pilotados Tornado, utilizados atualmente.
Há poucas informações concretas sobre os testes. Sabe-se apenas que um dos voos durou cerca de uma hora. No entanto, militares e representantes da companhia afirmam que se trata de um enorme avanço no desenvolvimento da aviação não tripulada de destino militar. Anteriormente, eles já haviam declarado que o Reino Unido poderia alternar em breve as missões tripuladas com outras não tripuladas, não excluindo que no futuro próximo os Taranis substituam os aviões pilotados Tornado, utilizados atualmente.
No entanto, há dúvidas de que o drone possa substituir integralmente o Tornado, visto que o aparelho não tripulado terá uma menor capacidade de carga, destaca Denis Fedutinov, principal perito russo na área da aviação não tripulada:
“Sem dúvida, há tendências de completar a aviação tripulada com drones, que têm consideráveis vantagens. Deixa de haver riscos para os pilotos e aparecem novas possibilidades de manobra destes aparelhos. A meu ver, a Inglaterra ainda está bastante longe do desenvolvimento de um aparelho voador não tripulado que seja suficientemente autônomo”.
O projeto Taranis já custou 300 milhões de dólares. Atualmente, os engenheiros informaram sobre a conclusão bem-sucedida da primeira etapa, mas os principais trabalhos estão ainda pela frente e podem durar muitos anos. Será necessário aumentar a autonomia dos voos e tornar o aparelho mais inteligente . Este projeto corre riscos de se transformar numa obra de longa duração com perspetivas confusas devido a reduções orçamentais, aponta Denis Fedutinov.
“Sem dúvida, há tendências de completar a aviação tripulada com drones, que têm consideráveis vantagens. Deixa de haver riscos para os pilotos e aparecem novas possibilidades de manobra destes aparelhos. A meu ver, a Inglaterra ainda está bastante longe do desenvolvimento de um aparelho voador não tripulado que seja suficientemente autônomo”.
O projeto Taranis já custou 300 milhões de dólares. Atualmente, os engenheiros informaram sobre a conclusão bem-sucedida da primeira etapa, mas os principais trabalhos estão ainda pela frente e podem durar muitos anos. Será necessário aumentar a autonomia dos voos e tornar o aparelho mais inteligente . Este projeto corre riscos de se transformar numa obra de longa duração com perspetivas confusas devido a reduções orçamentais, aponta Denis Fedutinov.
É sabido que a empresa russa Sukhoi também está desenvolvendo o projeto de um grande avião não tripulado que pode ter semelhanças com variantes elaboradas nos Estados Unidos e na Europa, inclusive na Inglaterra.
Segundo informações de fontes abertas, a Sukhoi irá apresentar em 2018 o primeiro modelo de aparelho voador não tripulado de assalto com uma massa de 20 toneladas. O projeto está sendo desenvolvido com base no caça T-50 de quinta geração. Está previsto construir mais um drone no fim de 2015 ou no início de 2016. O peso desse aparelho constituirá 5 toneladas e o projeto está sendo elaborado pela companhia Sokol. O T-50 será equipado com mísseis K-77M da classe ar-ar com um sistema avançado de pontaria que permitirá alvejar um alvo inimigo (avião ou foguete) com o primeiro lançamento. Supondo que o novo drone russo tenha armamentos análogos, a sua capacidade combativa irá superar com certeza as potencialidades do Taranis.
Do Voz da Russia
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