
Silva explicou que as mudanças não devem incluir a nova ponta de asa,
chamada em inglês de wingtip, porque este seria um processo mais
demorado, e as novas versões ficariam prontas em um prazo muito próximo
ao da nova geração de jatos. Somente a mudança da asa foi responsável
por 3,4% de economia.
Além da mudança na asa, o E175 recebeu alterações aerodinâmicas e otimização de outros sistemas.
Do Estadão
0 Comentários