
O novo sinal foi captado a cerca de dois quilômetros de
onde o navio chinês Haixun 01 registrou a primeira emissão, que foi a
uma latitude de 25 graus sul e uma longitude de 101 graus leste. Houston
explicou que o primeiro sinal durou apenas alguns instantes, por isso
que o Haixun 01 ficou na zona e registrou um novo sinal acústico que se
prolongou por cerca de 90 segundos. "Temos que investigá-lo (...) é algo
que leva tempo. Estamos em uma área de grande profundidade marinha",
disse o militar australiano.
De acordo com Houston, os sinais localizados em meio ao
oceano são “alentadores”, mas é necessário cautela, já que ainda não é
possível afirmar se são referentes à aeronave desaparecida.
Ainda segundo ele, uma embarcação australiana investiga
outra detecção acústica separadamente. O analista indicou que a
embarcação australiana Ocean Shield é o mais especializado de todos os
que estão na área para investigar este sinal, devido aos equipamentos
que leva a bordo, entre eles um localizador de caixas-pretas.
Houston afirmou também que a agência recebeu informações
de objetos brancos avistados sobre a superfície do oceano a cerca de 90
quilômetros de onde foram captados os sinais eletrônicos. “Mas ainda
não há confirmação de que os sinais e os objetos estejam relacionados
com a aeronave desaparecida”, disse.
A agência de notícias chinesa Xinhua informou no sábado
que um navio do país localizou sinais de pulso com a mesma frequência
emitida por gravadores de dados de voo no sul do oceano Índico.
O chefe de aviação civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, confirmou que a frequência emitida pela caixa preta do voo da Malaysia desaparecido é de 37,5 kHz.
O chefe de aviação civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, confirmou que a frequência emitida pela caixa preta do voo da Malaysia desaparecido é de 37,5 kHz.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas rumo
a Pequim na madrugada do dia 8 de março e desapareceu dos radares civis
da Malásia cerca de 40 minutos após decolar. Desde então não se
encontrou destroço algum.
Do Terra
Um navio chinês que está a ser usado nas buscas do avião da Malaysia
Airlines, que desapareceu há um mês, detetou um sinal a sul do Oceano
Índico, segundo a agência de notícias chinesa Xinhua.
Não está ainda
confirmado que o sinal identificado pelo detetor de caixas negras do
navio esteja relacionado com o Boeing 777 que desapareceu no dia 08 de
março, adiantou a agência.
O sinal detetado tem uma frequência de 37.5kHz por segundo, idêntico ao sinal emitido pelas caixas negras dos aviões. O detetor usado pelo navio chinês identificou o sinal a cerca de 25 graus de latitude sul e 101 graus de longitude este, segundo a Xinhua.
As autoridades malaias acreditam que as imagens de satélite indicam que o voo MH370 se despenhou no Oceano Índico, ao largo da costa ocidental australiana, depois de ter alterado drasticamente a rota enquanto voava de Kuala Lumpur (Malásia) para Pequim (China).
Mas ainda não foram encontradas provas que revelem o local onde o avião se despenhou.
As autoridades não sabem como ou por qual razão é que o avião desapareceu dos radares e já disseram que o mistério pode nunca ser resolvido, caso não seja encontrada a caixa negra.
O sinal detetado tem uma frequência de 37.5kHz por segundo, idêntico ao sinal emitido pelas caixas negras dos aviões. O detetor usado pelo navio chinês identificou o sinal a cerca de 25 graus de latitude sul e 101 graus de longitude este, segundo a Xinhua.
As autoridades malaias acreditam que as imagens de satélite indicam que o voo MH370 se despenhou no Oceano Índico, ao largo da costa ocidental australiana, depois de ter alterado drasticamente a rota enquanto voava de Kuala Lumpur (Malásia) para Pequim (China).
Mas ainda não foram encontradas provas que revelem o local onde o avião se despenhou.
As autoridades não sabem como ou por qual razão é que o avião desapareceu dos radares e já disseram que o mistério pode nunca ser resolvido, caso não seja encontrada a caixa negra.
Do DN
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