O governo internacionalmente reconhecido da Líbia proibiu iemenitas,
iranianos e paquistaneses de entrar no dividido país, de acordo com um
comunicado militar nesta terça-feira (1º).
A medida amplia a proibição de visto já aplicado a sudaneses, bengaleses, palestinos e sírios.
O primeiro-ministro, Abdullah al-Thinni, está à frente de um frágil
Estado no leste da Líbia, depois que um grupo rival tomou a capital,
Trípoli, há um ano, criando seu próprio Parlamento e um governo não
reconhecido por potências mundiais.
O governo de Thinni e forças de segurança aliadas serão, portanto,
apenas capazes de impor a proibição nos aeroportos do leste, em Tobruk e
Labraq, e na fronteira com o Egito.
O principal comandante do Exército, Khalifa Hafter, aliado a Thinni,
assinou a mais recente proibição citando a situação geral de segurança e
a necessidade de preservar "a segurança e a estabilidade da nação".
A Reuters obteve uma cópia da decisão, que foi confirmada por um alto funcionário militar.
Do G1
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