A Índia realizou com sucesso nesta segunda-feira (23) seu primeiro teste
com uma pequena nave espacial reutilizável, um modelo de baixo custo
que lhe permite entrar na corrida deste tipo de foguetes, anunciou um
responsável do programa.
A nave decolou do aeroporto de Sriharikota, no sudeste do país, às 7h locais (22h30 de Brasília) e alcançou uma altitude de 70 km antes de descer e pousar 10 minutos mais tarde no golfo de Bengala.
"A decolagem ocorreu na primeira rampa de lançamento situada aqui", disse Devi Prasad Karnik, funcionário de alto escalão da Agência Espacial Indiana (Isro).
"Conseguimos (lançar) com êxito a missão do RLV como protótipo de tecnologia", acrescentou.
A Isro, conhecida por seus programas de baixo custo, desenvolveu a nave reduzida, chamada de RLV-TD (veículo de lançamento reutilizável) com um orçamento de 1 bilhão de rúpias (14 milhões de dólares, 13,2 milhões de euros).
A missão desta segunda-feira era um teste crucial para o desenvolvimento de uma lançadeira reutilizável capaz de enviar satélites.
A Índia precisa enfrentar uma importante concorrência de grupos privados que desenvolvem seus próprios programas de veículos reutilizáveis, após o abandono pela Nasa de seu programa no setor em 2011.
A nave decolou do aeroporto de Sriharikota, no sudeste do país, às 7h locais (22h30 de Brasília) e alcançou uma altitude de 70 km antes de descer e pousar 10 minutos mais tarde no golfo de Bengala.
"A decolagem ocorreu na primeira rampa de lançamento situada aqui", disse Devi Prasad Karnik, funcionário de alto escalão da Agência Espacial Indiana (Isro).
"Conseguimos (lançar) com êxito a missão do RLV como protótipo de tecnologia", acrescentou.
A Isro, conhecida por seus programas de baixo custo, desenvolveu a nave reduzida, chamada de RLV-TD (veículo de lançamento reutilizável) com um orçamento de 1 bilhão de rúpias (14 milhões de dólares, 13,2 milhões de euros).
A missão desta segunda-feira era um teste crucial para o desenvolvimento de uma lançadeira reutilizável capaz de enviar satélites.
A Índia precisa enfrentar uma importante concorrência de grupos privados que desenvolvem seus próprios programas de veículos reutilizáveis, após o abandono pela Nasa de seu programa no setor em 2011.
Do UOL
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