O jogo para celular tomou conta dos usuários, levando-los às ruas em busca destes personagens do desenho animado japonês que, usando a câmera, aparecem nas telas de seus dispositivos mas em um ambiente real.
A internet ficou lotada de testemunhos de jogadores traumatizados e obcecados com a busca, assim como de preocupações sobre os riscos que podem representar para a privacidade dos usuários.
Neste sentido, o site Infowars sugere que o jogo está vinculado à CIA.
Segundo o site, a empresa Niantic que desenvolveu o jogo foi fundada por John Hanke, que antes foi diretor da empresa de software Keyhole e recebia fundos da entidade de capital de risco In-Q-tel.
John Hanke
Embora a empresa seja tecnicamente independente, seu objetivo é manter a CIA equipada com os últimos desenvolvimentos da tecnologia informática e investir em "soluções tecnológicas para apoiar missões da comunidade de inteligência dos EUA".
O jogo de realidade aumentada criado pela Niantic usa as câmeras e o GPS de milhões de usuários que literalmente "escaneiam" o que ocorre ao seu redor buscando seus "Pokémons"
Segundo esta teoria, esta tecnologia pode tornar os jogadores em "sondas de vigilância" que gravam seu ambiente, inclusive dentro de suas casas, espiando onde os satélites não podem chegar, por isso conclui que tal jogo seria um projeto encoberto da CIA.
Participe da discussão no Fórum Anti-NOM.
0 Comentários