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M1 Abrams para Iraque

Fonte: Segurança & Defesa

No dia 31 de julho o US Defense Security Cooperation Agency anunciou o pedido formal do Iraque para adquirir, por US$2,16 bilhões, 140 carros de combate M1A1 modificados para o padrão M1A1M, oito viaturas blindadas de socorro M88A2, 64 M1151A1B1 HMMWV, 91 M1152, 12 M577A2, 16 M548A1, oito ambulâncias M113A2, 420 rádios veiculares AN/VFC-92, além de sobressalentes, serviços de manutenção para mantê-los em operação e outros equipamentos e viaturas. Ao longo das últimas duas semanas, o Iraque solicitou US$10.9 bilhões em armamentos, incluindo, entre outros itens, Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal sobre rodas LAV (US$3,0 bilhões), blindados sobre rodas M1117 (US$0,26 milhões), helicópteros de reconhecimento armado (US$2,4 bilhões) e cargueiros C-130J (US$1,5 bilhões).

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M1 Abrams

O principal tanque do exército americano é o M1 Abrams.

Fonte: BBC

Desde que passaram a ser usados, em 1980, os tanques M1 foram constantemente aprimorados.

A última versão, a MIA2, apresenta um canhão maior, blindagem mais resistente e um melhor sistema de computador de bordo.

Projetado inicialmente como resposta aos tanques produzidos pela União Soviética durante a Guerra Fria, os M1 foram usados pela primeira vez em combate durante a Guerra do Golfo, em 1991.

Na ocasião, os mais de 2 mil M1 americanos provaram ser mais eficientes que os tanques iraquianos.

Embora os modelos tenham sido atingidos várias vezes pelas forças do Iraque, nenhum de seus tripulantes foi morto.

Além de ser um dos mais importantes elementos da máquina de guerra do Exército americano, o M1 também é usado pelo Kuwait e pela Arábia Saudita.

O MIA2 leva uma tripulação de quatro pessoas. Seu canhão de 120 mm é capaz de disparar seis projéteis por minuto. Além do canhão, o tanque é equipado com três metralhadoras e lançadores de granadas de gás.

Todo o tanque é bem reforçado e tem um sistema de proteção para caso de ataques químicos, biológicos e nucleares.