Un virus informático deja en tierra a los cazas del Ejército francés
Fonte: 20 minutos
Un virus que ha infectado parte del sistema informático de los ordenadores de la Marina del Ejército francés, ha hecho que los cazas no hayan podido despegar estos días, al no poder encender por precaución de un posible contagio, los equipos informáticos que los controlan. El virus se contagió a través de Windows debido, según los datos que manejan las fuerzas armadas, a una memoria USB contaminada.
Microsoft ya había advertido que el virus denominado ‘Conflicker’, trasmitido a través de Windows, venía atacando los ordenadores desde el pasado mes de octubre de 2008. Pero según fuentes militares, la compañía no había tomado medidas de seguridad para que los computadores no se infectaran.
En concreto, el virus ha afectado a una red conocida como Intramar, uno de los sistemas informáticos que manejan las fuerzas armadas, aunque no el principal ni el que controla la seguridad interna. Según las informaciones aparecidas en diversos medios de comunicación galos, el virus habría atacado la red interna con la que trabaja la Marina, lo que ha producido que los ejercicios previstos estos días no se pudieran llevar a cabo.
Jérome Erulin, portavoz del Ejército francés ha declarado, no obstante, que "el 99% de las comunicaciones están libres de virus", y que la información contenida en los ordenadores, "aunque infectada, no se ha llegado a perder". A pesar de todo, han admitido que durante el tiempo en el sistema informático ha estado inutilizado, tuvieron que recurrir a las antiguas y tradicionales formas de comunicación: teléfono, fax y correo ordinario, según informa el diario The Telegraph.
La infección se pudo deber más a una negligencia que a un acto deliberado de sabotaje, reconocen fuentes militares, que sospechan que alguien de dentro del ejército uso en algún momento una memoria USB infectada con el virus.
Fonte: DEFESANET
Um vírus que teria infectado os sistemas de computador da Marine Nationale impediu que os caças franceses decolassem nos últimos dias, pois temia-se que ao ligar os sistemas de apoio o vírus se espalhasse.
A Microsoft já havia advertido que o vírus “Conflicker”, transmitido através do Windows, vinha atacando computadores desde outubro de 2008. Segundo fontes militares francesas, a não houve uma ação efetiva para atualizar os sistemas de segurança. Somente no dia 26 de Fevereiro o Estado-Maior da Marine Nationale começou a agir.
De concreto, o vírus teria infectado uma rede conhecida como Intramar, um dos sistemas de informática usados pelas forças armadas francesas, embora não o principal nem o que controla a segurança interna do país. Segundo informações veiculadas nos meios de comunicação locais, o vírus teria atacado a rede interna com que trabalha a Marinha, o que não permitiu que os exercícios programados fossem levados a cabo.
A rede “Sicmar”nos quais estão posicionados os documentos mais sensíveisnão foi atingida segundo fonte militar francesa." O virus atacou as redes não seguras da Marine Nationale e foi detectado no dia 21 de Janeiro. A ordem foi de que os militares nem ligássemos seus computadores.
De acordo com o jornal Liberation, o comando decidiu isolar a Intramar da rede de computadores militares, mas certos computadores na base aérea de Villacoublay e do 8º Regimento de Comunicações fora infectados. O Liberation reportou que nos dias 15 e 16 Janeiro os caças Rafale da Aeronavale foram proibidos de voar, devido a falta de segurança em baixar (download) os planos de vôo. Os aviões entraram em serviço por outros sistemas.
Jerome Erulin, porta-voz da marinha declarou que “não obstante o problema, 99% das comunicações estão livres de problemas”, e que a informação contida nos sistemas afetados não se chegou a perder. Apesar disso, admitiu que durante o tempo em que os sistemas estiveram inoperantes foram forçados a recorrer a antigas e tradicionais formas de comunicação: telefone, fax e correio.
Segundo Emile Erulin a infecção deve-se mais a negligência que a um ato deliberado de sabotagem, pois acreditam que em algum momento alguém dentro das forças armadas usou um arquivo já contaminado, espalhando o vírus pela rede da Marinha.
A imprensa francesa informou, que como consolo para a Marine Nationale, ela não foi a única a cair vítimada por virus . No início de Janeiro de 2009 o Ministério da Defesa Britânico (MoD) foi atacado por um virus híbrido que afetou os computadores d e 24 bases da RAF e 75% da frota da Royal Navy incluindo o porta-aviões Ark Royal.
The Sicmar Network, on which the most sensitive documents and communications are transmitted was not touched, it said. "The computer virus problem had no effect on the availability of our forces." The virus attacked the non-secured internal French navy network called Intramar and was detected on 21 January. The whole network was affected and military staff were instructed not to start their computers.
Um dos pontos possíveis de infecção que está sendo analisado é o uso de algum sistema tenha conectado através de um terminal USB (Pen Drives por exemplo).
No Brasil não temos conhecimento de virus ou ataques por hackers que tenham interferido nas operações militares.
Porém o site da FAB (www.fab.mil.br) esteve por mais de 10 dias fora do ar por um forte ataque de hackers. A FAB não comentou nem o ataque menos ainda a sua extensão e profundidade.
Página da FAB atacada por hackers (24 Novembro 2008) |
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