Super Hornet F-18
Fabricante Boeing (EUA)
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (GE 414)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: É o mais testado. Foi muito usado no Afeganistão, Bosnia e Iraque e está sendo produzido em larga escala, a fabricante garante abrir mercado americano exatamente no momento em que a USAF re-lança requerimento para comprar 100 aeronaves similares ao Super Tucano.
Ponto fraco: Há poucas chances de o Brasil aperfeiçoar a tecnologia, pois o modelo já está consolidado.
Fabricante Boeing (EUA)
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (GE 414)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: É o mais testado. Foi muito usado no Afeganistão, Bosnia e Iraque e está sendo produzido em larga escala, a fabricante garante abrir mercado americano exatamente no momento em que a USAF re-lança requerimento para comprar 100 aeronaves similares ao Super Tucano.
Ponto fraco: Há poucas chances de o Brasil aperfeiçoar a tecnologia, pois o modelo já está consolidado.
EUA dizem que disputa por fornecimento de 36 aviões ainda não acabou
da Folha de S.Paulo, em Washington e no Rio
O governo dos EUA considera que a disputa pelo fornecimento de 36 aviões de combate ao Brasil não está encerrada e reiterou que a proposta da Boeing é "forte e competitiva".
"Entendemos que uma decisão final ainda não foi tomada", disse um porta-voz do Departamento do Estado, que afirmou que seu governo "apoia totalmente a venda" do F-18 e "aprovou a transferência de toda a tecnologia necessária".
No fim de semana, a Casa Branca comemorou o fim do último obstáculo para a transferência de tecnologia do F-18. Foi quando o Congresso dos EUA esgotou, sem levantar objeções, os 30 dias do prazo para rever a proposta de venda. "Vamos continuar a trabalhar com o Brasil em todos os aspectos da competição até uma comunicação formal sobre a decisão", disse Paulo Guse, diretor de comunicações da Boeing.
Pela proposta da Boeing, o° F-18 sairia 40% mais barato que o Rafale. Contra a oferta, pesa o temor de vetos ao pacote após mudanças na Casa Branca. A França é vista como fornecedor menos instável.
Analista do Center for International Policy, Adam Isacson diz que a opção pelo Rafale seria um "golpe significativo para a Boeing" e lembra que a indústria de armas dos EUA tem perdido espaço na América do Sul, com a Colômbia e o Chile como seus únicos clientes fiéis.
Defesa diz que haverá negociações com os 3 concorrentes; francês deve ser mesmo o vencedor Lula se precipitou em jantar com Sarkozy no domingo, o que irritou a Aeronáutica e deixou o ministro Jobim no meio de um fogo cruzado Ao anunciar antes do esperado a definição do Brasil pelos caças da francesa Dassault, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou constrangimento no seu próprio governo, que teve de recuar ontem, informando que o processo de seleção não está concluído e que o F-18 dos EUA e o Gripen sueco ainda estão na disputa. O comunicado conjunto de anteontem dizia que Lula e o presidente Nicolas Sarkozy "decidiram fazer do Brasil e da França parceiros estratégicos também no domínio aeronáutico" e anunciava "a decisão" de entrar em negociações para a compra. Em nota ontem à noite, Nelson Jobim (Defesa) corrigiu: "o processo de seleção (...), ainda não encerrado, prosseguirá com negociações junto aos três participantes". A expectativa é que o negócio acabe sendo fechado com a França, mas só depois que a Dassault abaixar os preços do Rafale -o mais alto entre os concorrentes- e criar condições mais favoráveis de juros. Conforme a Folha apurou, Lula se precipitou no jantar com Sarkozy no domingo à noite e queimou etapas do processo de seleção, o que irritou o Comando da Aeronáutica e deixou Jobim no fogo cruzado. Tanto que o ministro se recusou a dar entrevista na segunda no Alvorada para explicar um anúncio que é da sua área. Lula delegou a tarefa então para o chanceler Celso Amorim, que confirmou os termos do comunicado conjunto: "O que há é uma decisão de iniciar uma negociação com um fornecedor [a França]. E não há a mesma decisão em relação aos outros dois [EUAe Suécia]". Criada a confusão, o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, reuniu durante todo o dia de ontem seus assessores. Eles se dizem satisfeitos como Rafale, mas não aceitaram o anúncio sem que o processo estivesse concluído. O relatório da FAB sobre as três opções nem sequer foi entregue ainda. Por volta das 15h, Jobim, Saito e o responsável pela seleção se reuniram para acertar um recuo que não confrontasse Defesa e Força Aérea com Planalto e Itamaraty. Na reunião do Conselho Político, Jobim deu uma explicação sobre o processo de escolha, defendendo que "os ritos e os prazos" fossem seguidos à risca para evitar questionamentos judiciais futuros. Um dado considerado nas reuniões do governo foi que a opção por qualquer um dos três aviões só pode ser anunciada depois do aval do Conselho de Defesa Nacional, presidido por Lula e integrado por Jobim, Amorim, outros ministros e os presidentes do Senado e da Câmara. Em encontro com líderes partidários, ontem, Jobim já tinha afirmado que o acordo entre Brasil e França para a compra de 36 Rafale ainda não estava fechado, e o que havia era apenas uma "conversa avançada" com os franceses. Questionado se Jobim teria confirmado a compra, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), foi enfático: "Ao contrário, ele disse que ainda está em negociação". Ontem, militares e diplomatas fecharam-se para declarações, enquanto afunilava a versão em Brasília de que Lula tomou a decisão do anúncio praticamente sozinho e isso pode atrapalhar a negociação de detalhes, como preços e condições do negócio. Daí o recuo. No caso da compra de quatro submarinos da classe Scorpène, mais a tecnologia para a fabricação de um submarino nacional de propulsão nuclear no Brasil, houve várias etapas de negociação, até ser assinado o contrato em si. Um dos motivos apontados para Lula ter se precipitado foi a intenção de Sarkozy de adquirir da Embraer brasileira dez unidades da futura aeronave de transporte militar e reabastecimento aéreo KC-390. O avião está em fase de projeto, com financiamento da FAB, e uma promessa de venda externa deverá deslanchá-lo no mercado internacional. As compras dos aviões franceses podem custar R$ 10 bilhões. |
Gripen NG Saab (Suécia)
Raio de combate 1.300 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motor 1 (GE 414)
Peso máximo de armamentos 6,5 toneladas
Ponto forte: Seria o mais barato e poderá agregar tecnologia até o início da produção
Ponto fraco: Como é um projeto em desenvolvimento, poderá ficar mais caro que o previsto
Nunca foi testado em combate.
Aeronáutica nega que seleção de caças esteja encerrada
O Comando da Aeronáutica reagiu hoje ao anúncio feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o governo abriu negociações com a fabricante francesa Dassault para a compra de 36 caças Rafale. Incomodada com o anúncio prematuro, o comandante Juniti Saito convocou uma reunião extraordinária do Alto Comando da Força e levou o Ministério da Defesa a divulgar uma nota oficial dizendo que "ainda não está encerrado" o processo de seleção do novo caça da Força Aérea Brasileira (FAB).
A nota, assinada pelo ministro Nelson Jobim, começa relatando o anúncio feito ontem pelo presidente - durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy. Lula disse que França e Brasil vão ser "parceiros estratégicos no setor aeronáutico", lembra que o governo francês se comprometeu a "ofertar os aviões Rafale ao Brasil com preços competitivos, razoáveis e comparáveis com os pagos pelas Forças Armadas da França", e cita, ainda, a "disposição da França de adquirir aviões KC-390, em fase de projeto na Embraer".
Ao final da memória do anúncio, a nota de Jobim diz que, diante das ofertas francesas, o Comando da Aeronáutica "prosseguirá com negociações junto aos três participantes, onde serão aprofundadas e, eventualmente, redefinidas as propostas apresentadas".
Além da Dassault, com o caça Rafale, participam do projeto FX-2, a Boeing dos Estados Unidos, com o caça Hornet F-18, e a Saab sueca, com o Gripen.
Senado pede que Governo esclareça confusa compra de 36 caças franceses
Da EFE - Via G1
O Senado convocou hoje o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para que esclareça a confusão causada pela compra de 36 caças supersônicos, que parecia ter sido vencida pela francesa Dassault, com seu modelo Rafale, apesar de o próprio Governo ter admitido que não descartou as outras duas propostas.
Na segunda-feira, durante a visita do líder fancês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou a abertura das negociações para a compra de 36 caças Rafale, da Dassault, o que aparentemente confirmou a vitória da empresa francesa na licitação.
Na noite de terça-feira, no entanto, o Ministério da Defesa divulgou um comunicado no qual esclareceu que a licitação segue em andamento, e que as outras duas empresas ainda não foram descartadas.
O comparecimento de Jobim ao Congresso para esclarecer a situação foi solicitada hoje pelo senador Renato Casagrande (PSB-ES) e imediatamente marcada com o ministro para a próxima quarta-feira, pelo presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
A licitação aberta pelo Brasil para adquirir 36 caças com os quais pretende renovar sua frota aérea é disputada, além da francesa Dassault, com seu modelo Rafale, pela sueca SAAB, com os caça Gripen, e pela americana Boeing, com seus F18.
Segundo o comunicado assinado por Jobim e divulgado ontem à noite, o Brasil aceitou iniciar negociações com a Dassault, depois que Sakozy se comprometeu a oferecer os Rafale "com preços competitivos, razoáveis e comparáveis".
Segundo versões da imprensa, apesar da preferência de Lula pelos aviões franceses e por assinar um contrato de aproximadamente US$ 7 bilhões que prevê a transferência de tecnologia francesa, os encarregados da licitação ainda não entregaram suas conclusões à Presidência da República.
As mesmas versões indicam que o preço dos aviões franceses é o mais caro dos três e que o Governo espera uma redução para poder confirmar o negócio.
Além das negociações para a compra de aviões, os dois Governos assinarão, na segunda-feira, um ambicioso acordo de cooperação militar que permitirá o Brasil a construir, com tecnologia francesa, quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear, assim como a compra de 50 helicópteros do modelo EC-725 da empresa Eurocopter.
Ao longo de sua história, o Brasil assinou alguns acordos militares. De 1922 a 1936, o Exército brasileiro foi modernizado devido à atuação da chamada Missão Francesa.
Depois da Segunda Guerra foi firmado um acordo militar com os Estados Unidos. Iniciaram a Guerra Fria e o Brasil pretendia ser o sentinela no Cone Sul. Com receio de uma corrida armamentística com a Argentina de Perón, os EUA só venderam sucatas para a Marinha brasileira.
Dos anos 50 em diante, o Brasil procurou se aproximar da Alemanha, para fugir ao embargo imposto pelos norte-americanos ao desenvolvimento da energia nuclear.
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Agora, chega-se ao Acordo Militar com a França.
É acordo de larga envergadura e não apenas pelos valores envolvidos. A França pretende vender ao Brasil 35 aviões Rafale, de última geração, e um submarino nuclear. Em troca, adquirirá uma dúzia de aviões KC-390, de transporte militar, fabricado pela Embraer.
Mais que isso, permitirá a transferência de tecnologia e o desenvolvimento conjunto de equipamentos e do próprio avião, além do domínio da construção de submarinos movidos a propulsão nuclear.
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Toda grande compra pública tem os acertos extra-compra, os benefícios adicionais em troca da encomenda. Em outros tempos, discutiam-se vantagens comerciais e investimentos.
A opção pela transferência de tecnologia é a mais adequada. Mas não se trata de tarefa trivial. Do lado do comprador há que se ter o parceiro capaz de assimilar a tecnologia, aprender o como fazer. Só assim a tecnologia será efetivamente transferida. No caso dos aviões, o parceiro brasileiro será a Embraer; no caso do submarino, a Odebrecht.
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O Brasil tem um amplo histórico de tentativas de absorção de tecnologia, vetadas pelos países produtores. Foi assim com a tecnologia de tratamento térmico de turbo-motores do VLS (Veículo Lançador de Satélites). Em 1992, em parceria com o CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica) a Aços Villares tentou desenvolver no Brasil. Devido aos embargos, em 2006 ela desistiu.
Do mesmo modo, embargos impediram a aquisição de sistemas de navegação inercial e do bloco girométrico, para controle de altitude para satélites em órbita.
Em março de 2008, os EUA mudaram repentinamente a política de exportação de tecnologia, e a Embraer ficou sem acesso ao sistema inercial utilizado em alguns dos seus projetos – precisando acertar parceria com uma empresa israelense.
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O último acordo da Embraer, de transferência de tecnologia, foi no AMX, assinado com parceiros italianos. Para absorver, de fato, os ensinamentos, a Embraer montou uma estrutura paralela à dos parceiros, onde tratou de reproduzir, em tempo real, o que era feito na estrutura original.
Quando o projeto AMX foi iniciado, a Embraer fabricava apenas turboélices de 50 lugares – os EMB 120, Bandeirantes, Brasília,Tucano.
Embora o AMX fosse subsônico, a incorporação tecnológica permitiu à Embraer não apenas dominar os fundamentos dos motores a jato, mas também a aerodinâmica e outros pontos centrais para que, anos depois, desse o enorme salto com a família dos EMB 145.
Rafale F-3 Dassault (França)
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (sNeCMa M882)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: Foi muito usado no Afeganistão, além disso o Brasil já tem aliança na área com a França: está comprando helicópteros e submarinos e o avião possui versão naval capaz de ser usada pela marinha no porta aviões São Paulo. Ponto fraco: É apontado por especialistas como o mais caro e só a França usa o equipamento.
Rafale: Dassault vai transferir tecnologia para o Brasil
Fonte: AFP
Raio de combate 1.800 km
Velocidade máxima 2.100 km/h
Motores 2 (sNeCMa M882)
Peso máximo de armamentos 8 toneladas
Ponto forte: Foi muito usado no Afeganistão, além disso o Brasil já tem aliança na área com a França: está comprando helicópteros e submarinos e o avião possui versão naval capaz de ser usada pela marinha no porta aviões São Paulo. Ponto fraco: É apontado por especialistas como o mais caro e só a França usa o equipamento.
Rafale: Dassault vai transferir tecnologia para o Brasil
Fonte: AFP
A Dassault Aviation vai fornecer ao Brasil sua experiência no ramo de eletrônica, como parte do acordo para a venda de 36 unidades do caça Rafale ao país, declarou o presidente da empresa, Charles Edelstenne, ao jornal Le Monde.
"Eles querem adquirir conhecimentos em 'sistemas', (ou seja, tudo o que se refere a material eletrônico) para controlar a evolução de seus Rafale e fabricar seu avião de transporte militar. Vamos então fornecer a eles esta tecnologia e os acompanharemos em avanços futuros", explicou Edelstenne.
O Brasil anunciou na segunda-feira a intenção de comprar 36 aviões de combate franceses Rafale, a primeira venda para este avião ainda não exportado, e vai dar início às negociações neste sentido.
O presidente da Dassault Aviation descartou ainda a ideia de uma transferência da produção. "Não vamos criar uma fábrica lá. Os brasileiros querem mais transferência de tecnologia".
"Entretanto, é evidente que futuramente os Rafale serão montados em suas fábricas", destacou Edelstenne.
"Este acordo não vai dar origem a um concorrente, porque com o Rafale os brasileiros estarão equipados até 2050", afirmou.
O contrato, avaliado em cinco bilhões de euros, representa na França 6.000 empregos em quatro anos, "depois de 1.500 a 2.000 durante entre 25 anos e 30 anos", confirmou Edelstenne. O objetivo é concluir o mesmo dentro de seis a nove meses.
O presidente da Dassault Aviation prestou homenagem ao papel desempenhado pelo presidente francês. "Foi Nicolas Sarkozy quem vendeu o Rafale, não fomos nós", disse.
"Em geral, são os políticos que vendem aviões de combate", acrescentou.
A Dassault está bem posicionada para vender o modelo nos Emirados Árabes Unidos. O avião de combate também foi oferecido a outros países, como Suíça, Grécia e Índia.
Aeronave francesa é mais cara que concorrentes, mas transferência de tecnologia pesou na decisão
Uma rajada de vento (ou de metralhadora), uma ventania. O significado de “Rafale” parece apropriado para o supersônico francês que leva esse nome – e foi escolhido em uma disputa com mais dois caças para ser adquirido pelo Brasil, em anúncio feito na segunda-feira. A escolha, que surpreendeu até as Forças Armadas, forçou o Ministério da Defesa a recuar.
Apesar do anúncio, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, declarou ontem em nota que o acordo não está fechado. Pressionado pela FAB, excluída da negociação, o governo admitiu o atropelo das regras formais da concorrência com o anúncio prematuro.
Os três aviões (veja infográfico ao lado) são similares em termos de performance, capacidade e desenvolvimento, diz o especialista em assuntos militares Nelson Düring, editor do site DefesaNet:
– A questão está mais centrada em outros aspectos, como o desenvolvimento de parcerias e a transferência de tecnologia. Nisso, os franceses parecem ter sido mais hábeis.
Düring lembra que a França fez, em São Paulo, uma apresentação em março para empresas dispostas a participar de parcerias. O esforço não significa, no entanto, que faltem qualidades ao Rafale, o mais caro entre as opções – aproximadamente US$ 88 milhões, contra US$ 55 milhões do F-18 e
US$ 76 milhões do JAS-39A Gripen.
– Ele é duas gerações mais avançado do que os caças que o Brasil têm – explica.
Segundo Düring, os caças brasileiros são bons, mas alguns são muito antigos, como os F-5, datados dos anos 70 e 80. Hoje, eles representam toda a frota da Base Aérea de Canoas. Em breve, os F-5 serão desativados. Com três esquadrilhas do Rafale – uma em Anápolis (GO) e outras duas no Norte e no Sul –, será possível fazer a defesa aérea de todo o território nacional.
Ainda não se sabe se algum dos 36 caças virá para Canoas. Conforme a Defesa, o processo está em andamento. Düring acredita que será mantida uma esquadrilha no Rio e uma segunda, em Anápolis. Por aqui, a previsão é de que o atual esquadrão funcione até 2020. Se caças vierem, serão para substituir os anteriores. O Brasil deve receber o primeiro em 2014.
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