O livro "Grey Wolf: The Escape Of Adolf" (Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf, em tradução literal do inglês), publicado recentemente na Grã-Bretanha, sustenta a tese de que Adolf Hitler teria falsificado seu suicídio em Berlim e escapado com sua companheira Eva Braun para a Argentina.
Segundo a publicação de Gerrard Williams e Simon Dunstan, Hitler teria falecido aos 73 anos, em 1962, no país sul-americano. Ele ainda teria tido duas filhas com Braun.
Williams, historiador e jornalista especializado na Segunda Guerra Mundial, declarou à emissora Sky News não ter tido a intenção de reescrever a história, mas que "a evidência que encontramos sobre a fuga de Adolf Hitler foi tão contundente que não pudemos ignorá-la".
Segundo a publicação de Gerrard Williams e Simon Dunstan, Hitler teria falecido aos 73 anos, em 1962, no país sul-americano. Ele ainda teria tido duas filhas com Braun.
Williams, historiador e jornalista especializado na Segunda Guerra Mundial, declarou à emissora Sky News não ter tido a intenção de reescrever a história, mas que "a evidência que encontramos sobre a fuga de Adolf Hitler foi tão contundente que não pudemos ignorá-la".
O livro ainda indica que os serviços de inteligência norte-americanos teriam sido "cúmplices" da fuga do líder em troca de acesso à tecnologia de guerra que foi desenvolvida pelos nazistas neste período.
A versão oficial dos fatos aponta que o líder alemão suicidou-se com um tiro e Braun tomou uma dose de cianureto em 30 de abril de 1945, enquanto Berlim era invadida pelo Exército soviético.
Fonte: ANSA/BOL
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