Evangelho (João 16,5-11)
Terça-Feira, 29 de Abril de 2008
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 5"Agora, parto para aquele que me enviou, e nenhum de vós me pergunta: 'Para onde vais?' 6Mas, porque vos disse isto, a tristeza encheu os vossos corações. 7No entanto, eu vos digo a verdade: É bom para vós que eu parta; se eu não for, não virá até vós o Defensor; mas, se eu me for, eu vo-lo mandarei. 8E quando vier, ele demonstrará ao mundo em que consistem o pecado, a justiça e o julgamento: 9o pecado, porque não acreditaram em mim; 10a justiça, porque vou para o Pai, de modo que não mais me vereis; 11e o julgamento, porque o chefe deste mundo já está condenado".
Santo do Dia - Santa Catarina de Sena
Neste dia, celebramos a vida de uma das mulheres que marcaram profundamente a história da Igreja: Santa Catarina de Sena. Esta mulher, que foi reconhecida como Doutora da Igreja, era de uma enorme e pobre família de Sena, na Itália, onde nasceu em 1347.
Tendida à oração, silêncio e penitência, não se consagrou em uma congregação, mas continuou, no seu cotidiano dos serviços domésticos, a servir a Cristo e Sua Igreja, já que tudo o que fazia, oferecia pela salvação das almas. Através de cartas às autoridades, embora analfabeta e de frágil constituição física, conseguia mover homens para a reconciliação e paz como um gigante.
Dotada de dons místicos, recebeu espiritualmente e realmente, as chagas do Cristo; além de manter uma tão profunda comunhão com o pai, que deu origem à sua obra: “O Diálogo”. Comungando também com a situação do seu povo, ajudou em muito, socorrendo o povo italiano, que sofria com uma peste mortífera e, com igual amor socorreu Igreja que, com dois Papas, sofria divisão, até que Catarina, santamente, movimentou os Céus e a terra, conseguindo assim. Banir toda confusão. Morreu no ano de 1380, repetindo: "Se morrer, sabeis que morro de paixão pela Igreja".
Tendida à oração, silêncio e penitência, não se consagrou em uma congregação, mas continuou, no seu cotidiano dos serviços domésticos, a servir a Cristo e Sua Igreja, já que tudo o que fazia, oferecia pela salvação das almas. Através de cartas às autoridades, embora analfabeta e de frágil constituição física, conseguia mover homens para a reconciliação e paz como um gigante.
Dotada de dons místicos, recebeu espiritualmente e realmente, as chagas do Cristo; além de manter uma tão profunda comunhão com o pai, que deu origem à sua obra: “O Diálogo”. Comungando também com a situação do seu povo, ajudou em muito, socorrendo o povo italiano, que sofria com uma peste mortífera e, com igual amor socorreu Igreja que, com dois Papas, sofria divisão, até que Catarina, santamente, movimentou os Céus e a terra, conseguindo assim. Banir toda confusão. Morreu no ano de 1380, repetindo: "Se morrer, sabeis que morro de paixão pela Igreja".
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