Fonte: Blog do Egídio - Diário do Nordeste
Com mais de um US$ 1 trilhão de reservas, a China está incentivando seus empresários a procurar, no mundo, oportunidades de investimento. Ao contrário dos grupos europeus, norte-americanos e japoneses, que focam o chamado mercado especulativo, a China, para mostrar-se diferente, quer investir na produção. Foi esse desejo que trouxe a Fortaleza, no fim da semana passada, Cheng Guan, Ossy Tirta e Charles Feng, três dos principais dirigentes do Grupo Salim, que atua na Ásia, principalmente na China e na Indonésia, em diferentes áreas da atividade econômica, incluindo a mineração, a agricultura e a indústria automobilística. Esse trio chinês passou o domingo visitando ocorrências minerais em Quiterianópolis, Sobral e Barroquinha. E visitou, também, o porto do Pecém. ´Eles gostaram muito do que viram´, informa Antonio Balhmann, presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), que os acompanhou. De acordo com Balhmann, além da mineração, o Grupo Salim tem interesse em investir na ZPE cearense e, também, na produção de etanol, para o que estão dispostos s adquirir 100 mil hectares de terras contínuas para a plantação de cana de açúcar. ´Até 20 mil hectares de área contínua é possível encontrar, mas 100 mil hectares é muito difícil´, comunicou-lhes Balhmann. Como persistência e perseverança são virtudes chinesas, eles estão à procura dessas terras. Mas quem possuir e quiser vender 100 mil hectares de terrenos, é só procurar a Agência de Desenvolvimento do Ceará.
Com mais de um US$ 1 trilhão de reservas, a China está incentivando seus empresários a procurar, no mundo, oportunidades de investimento. Ao contrário dos grupos europeus, norte-americanos e japoneses, que focam o chamado mercado especulativo, a China, para mostrar-se diferente, quer investir na produção. Foi esse desejo que trouxe a Fortaleza, no fim da semana passada, Cheng Guan, Ossy Tirta e Charles Feng, três dos principais dirigentes do Grupo Salim, que atua na Ásia, principalmente na China e na Indonésia, em diferentes áreas da atividade econômica, incluindo a mineração, a agricultura e a indústria automobilística. Esse trio chinês passou o domingo visitando ocorrências minerais em Quiterianópolis, Sobral e Barroquinha. E visitou, também, o porto do Pecém. ´Eles gostaram muito do que viram´, informa Antonio Balhmann, presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), que os acompanhou. De acordo com Balhmann, além da mineração, o Grupo Salim tem interesse em investir na ZPE cearense e, também, na produção de etanol, para o que estão dispostos s adquirir 100 mil hectares de terras contínuas para a plantação de cana de açúcar. ´Até 20 mil hectares de área contínua é possível encontrar, mas 100 mil hectares é muito difícil´, comunicou-lhes Balhmann. Como persistência e perseverança são virtudes chinesas, eles estão à procura dessas terras. Mas quem possuir e quiser vender 100 mil hectares de terrenos, é só procurar a Agência de Desenvolvimento do Ceará.
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