Fonte: I COMAR - FAB
O Primeiro Comando Aéreo Regional (I COMAR), que tem sede em Belém (PA) recebeu 11 acadêmicos do Curso de Jornalismo da Universidade de São Paulo, Mackenzie, Cásper Líbero, FAPCOM e Unisantos, para uma palestra sobre as ações da FAB na região amazônica. O evento aconteceu na quarta-feira (dia 23), na sede da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica – COMARA, onde os alunos puderam assistir a uma palestra sobre as obras aeroportuárias realizadas pela Comissão.
Os acadêmicos foram selecionados entre 180 candidatos, que passaram por prova e entrevista para compor a delegação. Após a preleção sobre a COMARA, os alunos puderam debater com o Comandante do I COMAR temas da atualidade, tais como Lei do Tiro de Destruição, fiscalização de pistas clandestinas, investimentos e recursos aeronáuticos, política de defesa nacional, especificidades de atuação na região e sistemas de vigilância e proteção como SIVAM, SIPAM e CINDACTA IV.
O responsável pela turma, diretor da TV USP, do Canal Universitário de São Paulo e professor de Telejornalismo da Faculdade Cásper Líbero, Pedro Ortiz, enfatizou que o trabalho realizado pelas Forças Armadas de receber civis para apresentar e divulgar as ações realizadas na floresta equatorial é de suma importância para a formação dos alunos, que devem se familiarizar com um tema de grande assédio da mídia nacional e internacional: a soberania brasileira na Floresta Amazônica. “Esta é uma experiência fantástica que vai contribuir muito no currículo desses jovens jornalistas. Sem o apoio das Forças Armadas, nunca poderíamos conhecer regiões tão distantes e inóspitas desse enorme Brasil, concretizando o objetivo do projeto Repórter do Futuro, da Oboré, desenvolvido há 14 anos com diversas instituições, de capacitar ao máximo os profissionais da informação”, explicou
Para o estudante Victor Ferreira, aluno do 2° ano da Faculdade de Jornalismo da Mackenzie, essa visita é uma oportunidade única “por dar aos participantes um conhecimento de causa sobre questões ambientais de extrema importância para a soberania nacional, muitas vezes tratadas sem conhecimento de causa por parte de profissionais da grande mídia, sediados, em sua maioria, no Rio e em São Paulo”, advertiu.
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