Evangelho (Lucas 6,20-26)
Naquele tempo, 20Jesus, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus! 21Bem-aventurados vós que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós que agora chorais, porque havereis de rir! 22Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome, por causa do Filho do Homem!
23Alegrai-vos, nesse dia, e exultai pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas. 24Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! 25Ai de vós que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! 26Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas".
23Alegrai-vos, nesse dia, e exultai pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas. 24Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! 25Ai de vós que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! 26Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas".
Bem Aventurado Guilherme
Fazemos memória do Bem Aventurado Guilherme, abade do mosteiro de São Teodoro na França. Nasceu no norte da França em 1085, de família distinta, após ter estudado tornou-se abade e grande amigo do Doutor da Igreja, São Bernardo, reformador da vida cisterciense.
Defensor da doutrina, participou de grandes controvérsias contra os erros de Abelardo (intelectualismo na fé) e de Guilherme de Conches (panteísmo). Também defendeu a presença de Jesus na Santíssima Eucaristia e dentre tantos outros assuntos escreveu sobre a fé como dom do Espirito Santo:
"Deus é Espírito, assim como é necessário que aqueles que o adoram o façam em espírito e em verdade, igualmente, aos que querem conhecê-lo e entende-lo, necessário se faz que procurem tão somente no Espírito Santo a inteligência da fé e o sentido de sua verdade pura e nua ... Da fé para a fé, revela ele aos fiéis a justiça de Deus, dando graças sobre graças, da fé recebida pelo ouvido à fé esclarecida".
No final da vida, este homem orador brilhante, amante da doutrina dos grandes Padres e admirador da doutrina de São Bernardo, denunciou no fim da vida o cargo de abade e retirou-se para um mosteiro cisterciense, onde recebeu, depois de sua morte em setembro de 1148, grande culto de veneração.
Defensor da doutrina, participou de grandes controvérsias contra os erros de Abelardo (intelectualismo na fé) e de Guilherme de Conches (panteísmo). Também defendeu a presença de Jesus na Santíssima Eucaristia e dentre tantos outros assuntos escreveu sobre a fé como dom do Espirito Santo:
"Deus é Espírito, assim como é necessário que aqueles que o adoram o façam em espírito e em verdade, igualmente, aos que querem conhecê-lo e entende-lo, necessário se faz que procurem tão somente no Espírito Santo a inteligência da fé e o sentido de sua verdade pura e nua ... Da fé para a fé, revela ele aos fiéis a justiça de Deus, dando graças sobre graças, da fé recebida pelo ouvido à fé esclarecida".
No final da vida, este homem orador brilhante, amante da doutrina dos grandes Padres e admirador da doutrina de São Bernardo, denunciou no fim da vida o cargo de abade e retirou-se para um mosteiro cisterciense, onde recebeu, depois de sua morte em setembro de 1148, grande culto de veneração.
0 Comentários