CLBI prepara mais um lançamento de foguete


Fonte: CLBI - FAB

Plataforma de LançamentoDesde o dia 13 de outubro, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) e o Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahr / Die Mobile Raketenbasis (Unidade Móvel de Lançamento de Foguetes do Centro Espacial Alemão) – DLR/MOARABA, preparam suas equipes para o lançamento do foguete Orion. No dia 18 de outubro foi realizada a simulação da contagem regressiva, dando início as etapas técnicas de lançamento, previsto para 21 de outubro, entre às 15h e 17h, com alternativas paras os dias 22 e 23, dependendo exclusivamente de adequadas condições meteorológicas.

Este evento, denominado Operação Parelhas (nome de uma cidade do Rio Grande do Norte), tem a finalidade de treinar as equipes e manter seus efetivos capacitados nas atividades de lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais.

parceria é consequência de acordos com países de tecnologia de ponta na área aeroespacial, trazendo para o Brasil mais uma oportunidade de capacitar os recursos humanos com objetivo de alcançar a independência tecnológica do Brasil.

Operação Parelhas tem a participação de técnicos alemães do DLR, apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB) e envolvimento do Centro de Lançamento de Alcântara, do Instituto de Aeronáutica e Espaço e ainda mobiliza outras organizações do Comando da Aeronáutica.

O foguete de treinamento, mono-estágio, não-guiado, estabilizado por empenas e lançado a partir de trilho. Consiste de um propulsor denominado Improved Orion, pesando 419 kg. O propulsor IO é carregado com propelente sólido (combustível sólido), com uma fase decolagem de 5 segundos, e uma fase tipo cruzeiro com 21 segundos, totalizando 26 segundos de fase propulsada, o que permite um apogeu entre 95 e 115 km. Possui, ainda, espaço para embarcar experimentos científicos ou tecnológicos, da ordem de 80 kg.

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Barreira do Inferno lança foguete terça


Fonte Tribuna do Norte


Técnicos do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) e da Unidade Móvel de Lançamento de Foguetes do Centro Espacial Alemão estão realizando preparativos para o lançamento do foguete Orion, na próxima terça-feira, dia 21.

O lançamento do artefato está sendo chamado de “Operação Parelhas”, seguindo a tradição de se homenagear uma cidade do Rio Grande do Norte com a denominação do evento.

Os dois centros de lançamento de foguetes, o brasileiro e o alemão, vêm treinando suas equipes e mantendo seus efetivos capacitados nas atividades de lançamento e rastreio de engenhos espaciais, conseqüência de acordos com países possuidores de tecnologia de ponta na área aeroespacial. A parceria permite ao Brasil mais oportunidade de capacitar os recursos humanos com o objetivo de alcançar a independência tecnológica do país.

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A Operação Parelhas também tem o apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB) e o envolvimento do Centro de Lançamento de Alcântara (MA), do Instituto de Aeronáutica e Espaço e ainda mobiliza outras organizações do Comando da Aeronáutica.

Hoje será realizada a simulação da contagem regressiva do foguete Orion, dando início as etapas técnicas de lançamento, que deve ocorrer entre 15 e 17 horas desta terça-feira, com alternativas para os dias 22 e 23, dependendo exclusivamente de adequadas condições meteorológicas.

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Chefe da Divisão de Operações da Barreira do Inferno, o tenente coronel Ricardo Rangel explicou que o foguete Orion vai subir até 105 quilômetros, a uma velocidade máxima de 1.320 metros por segundo, com área de impacto (queda) de 73 quilômetros.O coronel Rangel disse que o foguete está levando uma carga útil alemã - “é apenas técnica, não tem nenhum experimento de microgravidade” -, e está sendo testado pela primeira vez no Brasi: “Por isso está com cargas úteis de testes, que vão rastrear o foguete durante todo o seu lançamento e durante os cinco minutos de vôo”.

Coronel Rangel ainda informou que o último lançamento ocorrido na Barreira do Inferno, foi em 16 de dezembro do ano passado, na chamada “Operação Angicos”, que alcançou um apogeu (altura) de 142 quilômetros e levava dois experimentos, um argentino e outro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).