Evangelho (Mateus 22,15-21)
Domingo, 19 de Outubro de 2008
29º Domingo Tempo Comum
Naquele tempo, 15os fariseus fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. 16Então mandaram os seus discípulos, junto com alguns do partido de Herodes, para dizerem a Jesus: "Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem pelas aparências. 17Dize-nos, pois, o que pensas: É lícito ou não pagar imposto a César?"
18Jesus percebeu a maldade deles e disse: "Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? 19Mostrai-me a moeda do imposto!" Levaram-lhe então a moeda.
20E Jesus disse: "De quem é a figura e a inscrição desta moeda?" 21Eles responderam: "De César". Jesus então lhes disse: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
18Jesus percebeu a maldade deles e disse: "Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? 19Mostrai-me a moeda do imposto!" Levaram-lhe então a moeda.
20E Jesus disse: "De quem é a figura e a inscrição desta moeda?" 21Eles responderam: "De César". Jesus então lhes disse: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
Santos João de Brébeuf, Isaac Jogues
e São Paulo da Cruz
19 de Outubro
Hoje lembramos a coragem, santidade e conseqüentemente o martírio de irmãos nossos: João de Bribeuf, Isaac Jegues, Renato Goupel, João de Landi, Gabriel Lalmant, Antônio Daniel, Carlos Gurmier e Natal Chabanel, todos os missionários jesuítas de origem francesas.
A região dos grandes lagos, nos confins entre os Estados Unidos e o Canadá, era habitada no século XVII por tribos, peles vermelhas, que não conheciam as vantagens do Evangelho. Nossos irmãos enfrentaram as dificuldades próprias da adaptação nas terras diferentes, climas, línguas e principalmente tribos indígenas guerreiras, que faziam da missão um perigo, mas assim mesmo, os santos missionários preferiram arriscar a vida por Jesus.
Acabaram pagando a missão com o sangue, já que em 1642, em lugares diversos, foram sendo presos e martirizados por ferozes tribos. Aconteceu que nestas missões chegaram a arrancar o coração de alguns consagrados para devorar, na crença de receber desta maneira a coragem daqueles homens de Deus e do povo merecedor da salvação em Cristo Jesus.
São Paulo da Cruz
Grande valente também, foi São Paulo da Cruz. Nasceu no norte da Itália em 1694, de piedosos pais, que muito educaram o filho no cristianismo. Quando jovem de oração e contemplativo, fez uma aliança com colegas, a fim de meditarem a paixão e morte de Jesus.
De início, trabalhou com o pai e não sentia o chamado ao sacerdócio, mas, ao apostolado. Assim, partilhou com um Bispo, o impulso de propagar a devoção à Paixão e morte Daquele que morreu por amor à humanidade e salvação de cada um.
Enviado pelo Bispo, tronou-se instrumento de conversão para milhares, até que o Bispo ordenou-o sacerdote e mais tarde, o papa deu a licença para aceitar candidatos em seu noviciado.
Nasceu desta maneira, a congregação dos padres parsionistas, com a finalidade de firmar nos corações dos fiéis um grande amor à Paixão e morte de Nosso Senhor, através das missões populares.
Profundos devotos da sagrada paixão, o fundador São Paulo da Cruz desde que começou o apostolado sozinho não abandonou o hábito preto, a cruz branca e as duras penitências, como se alimentar de pão e água e dormir no chão. Depois de muito evangelizar e alcançar milagres para o povo, associou-se à cruz e à Nossa Senhora das Dores, para entrar como vitorioso no céu em 1775, somando 81 anos de idade.
A região dos grandes lagos, nos confins entre os Estados Unidos e o Canadá, era habitada no século XVII por tribos, peles vermelhas, que não conheciam as vantagens do Evangelho. Nossos irmãos enfrentaram as dificuldades próprias da adaptação nas terras diferentes, climas, línguas e principalmente tribos indígenas guerreiras, que faziam da missão um perigo, mas assim mesmo, os santos missionários preferiram arriscar a vida por Jesus.
Acabaram pagando a missão com o sangue, já que em 1642, em lugares diversos, foram sendo presos e martirizados por ferozes tribos. Aconteceu que nestas missões chegaram a arrancar o coração de alguns consagrados para devorar, na crença de receber desta maneira a coragem daqueles homens de Deus e do povo merecedor da salvação em Cristo Jesus.
São Paulo da Cruz
Grande valente também, foi São Paulo da Cruz. Nasceu no norte da Itália em 1694, de piedosos pais, que muito educaram o filho no cristianismo. Quando jovem de oração e contemplativo, fez uma aliança com colegas, a fim de meditarem a paixão e morte de Jesus.
De início, trabalhou com o pai e não sentia o chamado ao sacerdócio, mas, ao apostolado. Assim, partilhou com um Bispo, o impulso de propagar a devoção à Paixão e morte Daquele que morreu por amor à humanidade e salvação de cada um.
Enviado pelo Bispo, tronou-se instrumento de conversão para milhares, até que o Bispo ordenou-o sacerdote e mais tarde, o papa deu a licença para aceitar candidatos em seu noviciado.
Nasceu desta maneira, a congregação dos padres parsionistas, com a finalidade de firmar nos corações dos fiéis um grande amor à Paixão e morte de Nosso Senhor, através das missões populares.
Profundos devotos da sagrada paixão, o fundador São Paulo da Cruz desde que começou o apostolado sozinho não abandonou o hábito preto, a cruz branca e as duras penitências, como se alimentar de pão e água e dormir no chão. Depois de muito evangelizar e alcançar milagres para o povo, associou-se à cruz e à Nossa Senhora das Dores, para entrar como vitorioso no céu em 1775, somando 81 anos de idade.
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