Uma eventual transferência para Modernizado Super Etendard Argentina está em estudo no Ministério da Defesa.. A atribuição de células e equipamentos SEM poderiam intervir em 2015, agendada data de retirada de serviço do francês, com a substituição, no âmbito da aviação naval é fornecido pelo Rafale. A disposição eventual dependerá, no entanto, o potencial ainda está disponível no momento da retirada da SEM, sempre sujeita a prazo de entrega dos Rafale. Se um acordo for assinado entre a França ea Argentina, haverá, a priori, a transferência não tinha a intenção de voar nas cores da aviação naval argentina. "A venda de aeronaves ou de peças em estoque apenas servem para garantir a modernização da Super Etendard argentinos", disse uma fonte militar.
Em 1979, a Argentina encomendou 14 Super Etendard, 5 sendo entregues antes do conflito das Malvinas e outra após o fim das hostilidades com a Inglaterra. Pode ser implementado a partir do porta-aviões 25 de Maio, dispositivos, dos quais 11 ainda estão em serviço hoje são baseados em terra (o edifício foi desmantelada em 1997). Usando o mesmo avião, as marinhas francesa e argentina manter relações regulares. Assim, muito recentemente, os pilotos argentinos vieram para treinar Landivisiau, onde puderam apreciar a evolução do dispositivo.
Super Etendard no SEM
Postos em serviço, quatro anos mais tarde, ele foi condenado a 74 cópias pela Marinha. Uma vez que é operacional, a unidade recebeu muitas atualizações, que lhe permitam continuar a ser uma aeronave formidável e extremamente versátil (mais de 45 configurações). Entre 1991 e 1998, 54 Super Etendard foi atualizado com um radar Anemone, um laser ATLIS barquinha, um detector Sherloc, Barracuda e um chamariz de empastelamento e Phimat Alka. Este processo foi alargado com a designação laser de dias (padrão 3 em 1997) para o AS-30 mísseis e extensão de laser guiadas a laser bombas de 125 e 250 kg (padrão 4 em 2000). No mesmo ano, quatro SEM foram entregues à Marinha em versão para substituir o reconhecimento Etendard IV P. À luz das recentes operações importantes que fizeram parte da aviação naval, uma nova evolução do programa foi lançado em 2003 para a colocação de 25 aviões em linha a partir de 2008. A 5 Standard pode reforçar as capacidades operacionais da noite e usar o GPS e laser metas designar. O avião ilumina o alvo com dois sentidos, com prioridade de laser com uma precisão de cerca de alguns metros. Esta modernização deve permitir SEM voar pelo menos até 2015.
NOTA: Seria muito interessante se a Marinha Brasileira após o FX-2 chegasse a operar ou o Rafale ou o F-18 em suas versões navais caso estes fossem escolhodos pela Força Aérea. Mas se há dois aviões navais que não podem ser esquecidos é o F-4 Phanton e o Super Etendart até onde sei ambos tambem podem ser operados no A-12.
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