Momento da entrega da primeira aeronave C-27/G222 modernizada para o Exército do Afeganistão. (Foto: Alenia North America)
Alenia North America entrega terceira aeronave C-27/G-222 para USAF
Fonte: Alenia North America – Fonte: Cavok
Alenia North America entrega terceira aeronave C-27/G-222 para USAF
Fonte: Alenia North America – Fonte: Cavok
A Alenia North America, uma subsidiária da Alenia Aeronautica e parte da Finmeccanica Group, entregou a terceira aeronave C-27/G-222 para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), que será usada pelo Corpo Aéreo do Exército Nacional Afegão (ANAAC). Após a entrega da aeronave em dezembro de 2009, na unidade da Alenia em Capodichino, próximo a Nápoles, a aeronave foi deslocada para Kabul, no Afeganistão.
Existem atualmente três aeronaves do programa destacados e no teatro de operações voando com a Força de Poder Aéreo Combinado de Transição (CAPTF).
Um produção em escala plena e as modificações continuam na unidade de Capodichino, com dez unidades atualmente em processo de modernização.
Todas modernizações para as 18 aeronaves C-27/G-222 do programa estão sendo realizadas na unidade de Capodichino, onde a montagem original das aeronaves C-27/G-222 é feita.
Desenvolvido como uma aeronave exclusiva de transporte militar, o C-27/G-222 é capaz de decolar e pousar em praticamente todos tipos de pistas e em quaisquer condições. Provadamente como uma independente e robusta aeronave, o C-27/G-222 pode operar com sucesso mesmo em condições de temperatura extrema e em altas altitudes.
Os C-27/G-222 estã autlamente em operação com a Força Aérea da Nigéria, a Real Força Aérea da Tailândia, a Força Aérea da Argentina, O Departamento de Estados dos Estados Unidos, e na Força Aérea Italiana (nas versões VS, e de inteligência eletrônica).
1 Comentários
O rafale terá liberação dos codigos fontes para integração de armas de outras procedencias, além, é claro, o rafale é um caça superior aos outros dois concorrentes.
Porém, concordo que o rafale é muito caro.... mas vale a pena investir mais nele, porque ele traz mais valor agregado a capacidade militar da FAB.