EADS fecha 2009 com prejuízo de 763 milhões de euros
A European Aeronautic Defense and Space (EADS), consórcio europeu de aeronáutica e defesa, registo um resultado líquido negativo de 763 milhões de euros negativos em 2009, um, balanço que compara com um lucro de quase 1,6 mil M€ um ano antes.
Segundo foi anunciado pela empresa-mãe da Airbus, o prejuízo é explicado pelas provisões associadas ao desenvolvimento do A400-M, que penalizou os números do ebit (resultado operacional), por sua vez, fixado nos 322 milhões de euros negativos.
O volume de negócios da companhia caiu 1%, para os 42,82 mil milhões de euros, indicou a companhia que, na semana passada, obteve um acordo dos sete países subscritores do programa do avião militar A400, para disponibilizar 3,5 mil M€ e fazer avançar o projecto.
As contas do quarto trimestre da EADS apresentam prejuízo superior a 1000 milhões de euros e uma queda de 5% nas receitas. Ao longo de 2009, a carteira de encomendas da EADS cresceu perto de 46 mil milhões de euros, cerca de metade do valor de um ano antes.
Fonte: Dinheiro Digital (Portugal) - Via: Noticias sobre Aviação
Segundo foi anunciado pela empresa-mãe da Airbus, o prejuízo é explicado pelas provisões associadas ao desenvolvimento do A400-M, que penalizou os números do ebit (resultado operacional), por sua vez, fixado nos 322 milhões de euros negativos.
O volume de negócios da companhia caiu 1%, para os 42,82 mil milhões de euros, indicou a companhia que, na semana passada, obteve um acordo dos sete países subscritores do programa do avião militar A400, para disponibilizar 3,5 mil M€ e fazer avançar o projecto.
As contas do quarto trimestre da EADS apresentam prejuízo superior a 1000 milhões de euros e uma queda de 5% nas receitas. Ao longo de 2009, a carteira de encomendas da EADS cresceu perto de 46 mil milhões de euros, cerca de metade do valor de um ano antes.
Fonte: Dinheiro Digital (Portugal) - Via: Noticias sobre Aviação
2 Comentários
Esses contratos ianques...
Presidente francês critica decisão dos EUA sobre aviões cisterna
"Não são métodos. São métodos que não são bons para os sócios dos Estados Unidos e para os Estados Unidos, que são uma grande nação com a qual temos laços próximos e amistosos", acrescentou o presidente francês.
A Força Aérea americana escolheu em 2008 a EADS - empresa que fabrica o Airbus - e a Northrop Grumman como produtoras de 179 aviões de reabastecimento, em um contrato de 35 bilhões de dólares, um dos mais importantes firmados pelo Pentágono nos últimos dois anos.
Mas a Boeing apelou da decisão no Gabinete de Orçamento do Congresso (GAO), que se pronunciou a seu favor e ordenou a abertura de uma nova licitação.
A EADS se viu obrigada nesta semana a deixar a licitação, após a retirada de sua aliada Northrop Grumman, o que deixa caminho livre para sua rival americana ter acesso ao enorme contrato."