Visando manter a operacionalidade a Argentina recorre a aquisições de segunda mão.
Argentina está a analisando seriamente a proposta oriunda da Jordânia no sentido de adquirir um lote de 13 caças Mirage F1, sendo 12 da versão monoplace CJ e 1 biplace BJ. A proposta foi apresentada ao Ministério da Defesa em julho de 2009 e envolve a cifra de 100 milhões de dólares. (a IAI ofereceu uma proposta para aviões Kfir C-10) As aeronaves Jordanianas tem poucas horas de voo (frente as anteriormente propostas de origem espanhola datada de 2008) entretanto as aeronaves Jordanianas não receberam nenhuma modernização durante a sua vida útil.
A época (julho de 2009) a França chegou a apresentar como alternativa a modernização dos F-1 e sua incorporação até a chegada dos Mirage 2000. Entretanto comenta-se que essa atualização dificilmente será do nível dos F1-MF 2000 do Marrocos empreendida pela empresa ASTRAC (imagem acima). Especula-se que a atualização oferecida apenas adaptará os sistemas e equipamentos de apoio aos atualmente em uso na Força Aérea Argentina.
Um dos Mirage 5 Biplace (foto acima) da Força Aérea Argentina pertencente a 6a Brigada Aérea "Tandil", acidentou-se hoje a tarde ao aterrisar no Aeroporto da Cidade de "Mar del Plata". Segundo informações, um dos pneus da aeronave estourou durante o pouso fazendo-a sair da pista. O caça faz parte de um lote de aeronaves adquiridas do Perú (Mirage 5P) durante da Guerra das malvinas em Junho de 1982.
Em outra ação que visa melhorar a capacidades da sua força aérea Buenos Aires anunciou que analisa a compra de ao menos dois Saab 340 equipados com ar Erieye radares de alerta antecipado.
Também foram destinados fundos para a modernização de três Eurocopter AS332B Super Puma do exército, da frota de Huey que serão elevados para o padrão “Huey II” atualizar a parte do seu Bell UH-1H da frota.
As ações são claramente pontuais e visão manter minimamente a capacidade operacional daquela que já foi a mais poderosa Força Armada da América do Sul.
By Vinna - com informações do Flight Global
1 Comentários
Podemos reclamar da nossa situação hoje, mas a situação argentina é de dar dó.