Estas aeronaves são guiadas por um piloto em terra, como se fosse um video game. As imagens mostram um design novo, com 20 metros de envergadura, permitindo uma velocidade de até 740 quilômetros por hora. O avião pode operar a mais de 20 mil metros de altitude, segundo a companhia.
Detalhes futuros sobre as especificações e performance ainda não foram divulgados, mas diretores da companhia reconheceram que uma segunda aeronave já está em produção, com uma fuselagem estendida, aumentando o seu comprimento para cerca de 13 metros.
O primeiro Avenger completou pelo menos três voos de teste, com o primeiro sendo completo no dia 4 de abril, em Palmdale, Califórnia. A aeronave foi feita para operar na mesma função de seu antecessor, o Predator B “Reaper”, mas com maior velocidade de resposta – e podendo carregar radares e sensores infravermelhos.
Além disso, a aeronave foi feita para carregar cerca de 1.400 kg em armas e sensores – como bombas e mísseis teleguiados –, sendo ideal para utilização em combate. As armas podem ser conectadas externamente ou internamente, de acordo com o objetivo das missões.
Entretanto, com o primeiro vôo do Predator C, e os planos para cortes entre os funcionários da Força Aérea, já surgem objeções de opositores – que vêem como uma ameaça aos atuais pilotos, que poderiam perder seus empregos.
Um vídeo sobre como funcionam os UAV:
Fontes: Flight Global / Aviation Week via HypeScience - Noticias Sobre Aviação
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