No último dia 25, durante um ato na Guarnição Militar Campo de Mayo, a ministra da Defesa argentina, Nilda Garré, confirmou a execução do programa de modernização do TAM (Tanque Argentino Mediano)
O protótipo do veículo modernizado está sendo desenvolvido no país, com previsão de conclusão para o fim deste ano, para, assim, começar com a modernização de toda a frota, com cooperação de empresas europeias. Cabe lembrar que esses blindados fazem parte da I e II Cavalarias Blindadas.
A modernização inclui um novo sistema eletromecânico para os movimentos da torreta que suporta o canhão de 105 mm dos TAM.
Originalmente, os TAM possuem um sistema hidráulico para o giro da torreta, que é facilmente detectável com uma câmera térmica a distâncias de até 4.000 metros, devido às altas temperaturas que os líquidos alcançam durante as operações.
Com a mudança, o blindado continuará sendo visível por câmeras térmicas, porém só poderão ser vistos o motor e o escapamento, fazendo com que ele seja confundido com um transporte de tropas ou um caminhão.
Além do mais, a manutenção desse sistema hidráulico é muito problemática, e a mudança vai minimizar as possibilidades de incêndio no local onde fica a tripulação.
Nos estudos de modernização, se descartou completamente a troca do canhão de 105 mm por um de 120 mm, assim como os reforços de blindagem para o trem de rodagem.
Todos os carros de combate da região contam com o mesmo sistema hidráulico para o movimento da torreta, inclusive os modernos e pesados, como o Leopard 2. Para a modernização dos TAM, estão concorrendo empresas alemãs e há a intenção de incluir no pacote GPS, visor noturno passivo para o condutor e equipamentos de comunicação israelenses Tadiran para todos os veículos. Também está previsto equipar um determinado número de carros com câmera térmica para tiros.
Fonte: Tecnologia & Defesa - Por Hernán Casciani
O protótipo do veículo modernizado está sendo desenvolvido no país, com previsão de conclusão para o fim deste ano, para, assim, começar com a modernização de toda a frota, com cooperação de empresas europeias. Cabe lembrar que esses blindados fazem parte da I e II Cavalarias Blindadas.
A modernização inclui um novo sistema eletromecânico para os movimentos da torreta que suporta o canhão de 105 mm dos TAM.
Originalmente, os TAM possuem um sistema hidráulico para o giro da torreta, que é facilmente detectável com uma câmera térmica a distâncias de até 4.000 metros, devido às altas temperaturas que os líquidos alcançam durante as operações.
Com a mudança, o blindado continuará sendo visível por câmeras térmicas, porém só poderão ser vistos o motor e o escapamento, fazendo com que ele seja confundido com um transporte de tropas ou um caminhão.
Além do mais, a manutenção desse sistema hidráulico é muito problemática, e a mudança vai minimizar as possibilidades de incêndio no local onde fica a tripulação.
Nos estudos de modernização, se descartou completamente a troca do canhão de 105 mm por um de 120 mm, assim como os reforços de blindagem para o trem de rodagem.
Todos os carros de combate da região contam com o mesmo sistema hidráulico para o movimento da torreta, inclusive os modernos e pesados, como o Leopard 2. Para a modernização dos TAM, estão concorrendo empresas alemãs e há a intenção de incluir no pacote GPS, visor noturno passivo para o condutor e equipamentos de comunicação israelenses Tadiran para todos os veículos. Também está previsto equipar um determinado número de carros com câmera térmica para tiros.
Fonte: Tecnologia & Defesa - Por Hernán Casciani
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