Estudo recente da própria Embraer indica um mercado doméstico chinês com crescimento anual de 7,3%, indicando uma demanda de 14% para o segmento de aeronaves na faixa de 30/120 assentos.
O que não foi bem explicado é que quando essa linha for transferida para a Ásia seu espaço no Brasil seria ocupado por aeronaves de maior porte (120/140 lugares) ou diferentes (cargueiro militar pesado).
Fonte: Aerobusiness (Roberto Pereira)
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