A Coreia do Sul, que no domingo anunciou novas manobras militares com munição de verdade para esta semana, também realizará exercícios de defesa aérea simulando um ataque norte-coreano, indicou o governo nesta segunda-feira.
O exercício aéreo acontecerá na quarta-feira a partir das 14H00 (03H00 de Brasília). Pelo menos 10 aviões de caça participarão das manobras, segundo a agência de gestão de situações de emergência.
"Quando as sirenes de alerta soarem, os habitantes serão convocados para os 25.000 abrigos públicos e outras instalações subterrâneas", declarou Yoo Byung-Koo, funcionário da agência.
A Coreia do Sul, que tecnicamente ainda está em guerra com o Norte devido à ausência de um tratado de paz depois do armistício que pôs fim à guerra da Coreia (1950-53), organiza três vezes por ano este tipo de exercício aéreo, que de maneira geral é ignorado pelo público.
No entanto, "ao contrário de outras ocasiões, o exercício de quarta-feira terá como prioridade treinar a evacuação dos habitantes para os abrigos de emergência", explicou Yoo.
As manobras ocorrerão menos de um mês depois do bombardeio de uma ilha sul-coreana pelo Norte, em 23 de novembro, matando 4 pessoas e ferindo 18.
Fonte: Bol
O exercício aéreo acontecerá na quarta-feira a partir das 14H00 (03H00 de Brasília). Pelo menos 10 aviões de caça participarão das manobras, segundo a agência de gestão de situações de emergência.
"Quando as sirenes de alerta soarem, os habitantes serão convocados para os 25.000 abrigos públicos e outras instalações subterrâneas", declarou Yoo Byung-Koo, funcionário da agência.
A Coreia do Sul, que tecnicamente ainda está em guerra com o Norte devido à ausência de um tratado de paz depois do armistício que pôs fim à guerra da Coreia (1950-53), organiza três vezes por ano este tipo de exercício aéreo, que de maneira geral é ignorado pelo público.
No entanto, "ao contrário de outras ocasiões, o exercício de quarta-feira terá como prioridade treinar a evacuação dos habitantes para os abrigos de emergência", explicou Yoo.
As manobras ocorrerão menos de um mês depois do bombardeio de uma ilha sul-coreana pelo Norte, em 23 de novembro, matando 4 pessoas e ferindo 18.
Fonte: Bol
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