O Esquadrão possui seis caças modelo F-5EM com autonomia de vôo de 1h30, equipados com dois canhões de 20mm capazes de 280 tiros por minuto, além de mísseis de longo alcance. Os caças possuem a capacidade de reabastecer ainda em vôo, o que pode aumentar para mais de nove horas a manutenção da aeronave no ar.
De acordo com o Ten. Coronel Fernando Mauro, comandante do 1º/4º GAV, a chegada do Esquadrão reforça o compromisso das forças armadas de manter a Amazônia protegida através de um trabalho em conjunto com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo.
“Nos estamos trazendo a capacidade de fazermos toda a vigilância do espaço aéreo da região para Manaus, principalmente a defesa área, que é a missão do nosso Esquadrão”, comenta Fernando Mauro.
De acordo com o Chefe do 7º Comando Aéreo Regional (COMAR VII), Brigadeiro Luiz Aguiar, essa é a segunda unidade de combate da Força Aérea Brasileira transferida para a região Amazônica. Em 2009, o 2º/8º GAV foi transferido para Porto Velho (RO) e está equipado com Helicópteros modelo AH-2 Sabre, com a finalidade de defender o território nacional. “A região já tinha essa proteção, mas obviamente que com a aeronave deslocada para cá (Manaus) nós faremos com mais freqüência essa interação”, disse.
Defesa na Amazônia
Além dos F-5EM, a Base Aérea de Manaus também já conta com esquadrões equipados com helicópteros H-60 Blackhawk e aviões C-105 Amazonas, C-97 Brasília e C-98 Caravan. A capital Amazonense também é sede do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV). O órgão controla todos os voos na região do país e detecta eventuais tráfegos ilícitos que são interceptados pelas aeronaves de caça que patrulham a região.
Fonte: D24AM
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Ps. Ainda que aqui seja PURA SUPOSIÇÃO, mas deve sempre ser encarada como possibilidade. Vamos precisar para ontem dos novos vetores.