O relatório preliminar de uma comissão do Pentágono recomenda que as Forças Armadas dos Estados Unidos permitam gradualmente a incorporação da mulher a postos de combate diretos.
O relatório da Comissão sobre a Diversidade na Liderança Militar, divulgado neste sábado, considera que deve se eliminar de modo gradual a proibição de que as mulheres possam lutar na primeira linha de combate.
A comissão deve agora apresentar seu relatório definitivo, que teria que receber o sinal verde do presidente Barack Obama e do Congresso para que suas recomendações pudessem ser colocadas em prática.
"As políticas que proíbem que as mulheres possam ter acesso a certas áreas em sua carreira, especialidades ou missões relacionadas com o combate, se baseiam na ideia de uma guerra convencional, que tem linhas de batalha muito delimitadas", explica o relatório.
No entanto, as guerras mais recentes, como a do Iraque ou do Afeganistão, não se ajustaram em absoluto ao modelo convencional, assinala.
Nos nove anos de guerra no Afeganistão e quase oito no Iraque, mais de 200 mil mulheres militares americanas foram destinadas a esses países. Delas, 721 ficaram feridas e mais de 130 mortas.
Os partidários de que as mulheres possam lutar na linha de frente argumentam que a tecnologia e as novas táticas tornam impossível distinguir os postos de combate.
Quem critica essa possibilidade argumenta, entre outras coisas, que as mulheres carecem de força e resistência necessárias para combater na linha de frente.
A proposta foi feita menos de um mês depois que o Congresso aprovou em dezembro abolir a lei que impedia que os homossexuais declarados pudessem fazer parte das Forças Armadas dos EUA.
Fonte: Bol
O relatório da Comissão sobre a Diversidade na Liderança Militar, divulgado neste sábado, considera que deve se eliminar de modo gradual a proibição de que as mulheres possam lutar na primeira linha de combate.
A comissão deve agora apresentar seu relatório definitivo, que teria que receber o sinal verde do presidente Barack Obama e do Congresso para que suas recomendações pudessem ser colocadas em prática.
"As políticas que proíbem que as mulheres possam ter acesso a certas áreas em sua carreira, especialidades ou missões relacionadas com o combate, se baseiam na ideia de uma guerra convencional, que tem linhas de batalha muito delimitadas", explica o relatório.
No entanto, as guerras mais recentes, como a do Iraque ou do Afeganistão, não se ajustaram em absoluto ao modelo convencional, assinala.
Nos nove anos de guerra no Afeganistão e quase oito no Iraque, mais de 200 mil mulheres militares americanas foram destinadas a esses países. Delas, 721 ficaram feridas e mais de 130 mortas.
Os partidários de que as mulheres possam lutar na linha de frente argumentam que a tecnologia e as novas táticas tornam impossível distinguir os postos de combate.
Quem critica essa possibilidade argumenta, entre outras coisas, que as mulheres carecem de força e resistência necessárias para combater na linha de frente.
Fonte: Bol
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