Coreia do Norte e Irã compartilharam tecnologia de mísseis balísticos, afirma um relatório da ONU sobre sanções, que a China avaliou bloquear, afirmaram fontes diplomáticas neste domingo.
"Suspeitamos que objetos relacionados a mísseis balísticos proibidos foram transferidos entre Coreia do Norte e Irã em voos regulares da Air Koryo e da Iran Air", afirma o relatório.
Coreia do Norte e Irã enfrentam sanções por seus programas nucleares. Air Koryo e Iran Air são suas respectivas companhias nacionais.
Um representante chinês no painel de especialistas sobre as sanções à Coreia do Norte se negou a assinar o relatório, que afirma que o material proibido foi transportado por meio de um "terceiro país vizinho".
Este terceiro país não é revelado, mas fontes diplomáticas afirmaram que era uma referência à China.
Fonte: AFP
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A principal critica está relacionado falhas do plano de evacuação do local em caso de acidente radioativo.
Segundo o apontamento da Comitiva consideram que há falhas do plano de evacuação em caso de acidente são a maior preocupação dos 13 deputados federais que visitaram a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Eles integram as comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
Falando ao seu microblogging, (Twitter), direto do Rio de Janeiro, Jorge Pinheiro (PRB-GO) membro titular da Comissão de Meio Ambiente, disse que “Na primeira impressão que dá, é tudo muito seguro. No entanto no Japão havia segurança, mas diante de uma catástrofe mostrou-se frágil e fica até difícil imaginar qualquer segurança diante de algo com tamanha proporção”.
Primeiramente, a comitiva visitou o Centro de Informações, onde puderam receber as primeiras orientações técnicas sobre o funcionamento das usinas, principalmente em relação à energia elétrica de Geração Nuclear. Segundo Pinheiro “A comitiva esteve durante o dia visitando o canteiro de obras de Angra III, no qual atualmente atuam mais de 3.000 trabalhadores na obra. Além disso, visitamos várias instalações da Angra II e os sistemas de operações. Passamos perto do local onde fica o depósito de rejeitos atômico e tivemos várias explicações sobre os meios de segurança”.
E ainda em seus comentários do seu Twitter relata que: “Caso ocorra um vazamento ou acidente, me preocupa muito com as pessoas que moram ao redor, pois o plano de evacuação é falho. A rodovia (BR-101) é estreita e a evacuação de emergência incluiria a construção de atracadouros para viabilizar a saída pelo mar”.
A questão de segurança está sendo amplamente discutido e as informações colhidas servirão para analisar e orientar futuros investimentos sobre fontes energéticas.