A Marinha iraniana planeia enviar navios de guerra para o Oceano Atlântico, avançou hoje a agência local de notícias Fars.
«Uma frota da Marinha será enviada para o Atlântico», disse à agência o comandante da força naval iraniana, o contra-almirante Habibollah Sayari, que precisou que ainda falta a aprovação definitiva para a operação.
Sayari indicou que prosseguirá o envio de navios de guerra e submarinos iranianos para águas internacionais em alto-mar, tanto ao Mediterrâneo, através do Canal de Suez, como para o Oceano Índico e, posteriormente, para o Atlântico.
No início deste mês, um submarino de fabricação iraniana e com tecnologia nacional regressou de uma missão de dois meses de vigilância da pirataria na região da Somália.
Esta foi a primeira operação realizada «com sucesso» por um submarino deste país em águas internacionais, informaram as autoridades militares.
«Uma frota da Marinha será enviada para o Atlântico», disse à agência o comandante da força naval iraniana, o contra-almirante Habibollah Sayari, que precisou que ainda falta a aprovação definitiva para a operação.
Sayari indicou que prosseguirá o envio de navios de guerra e submarinos iranianos para águas internacionais em alto-mar, tanto ao Mediterrâneo, através do Canal de Suez, como para o Oceano Índico e, posteriormente, para o Atlântico.
No início deste mês, um submarino de fabricação iraniana e com tecnologia nacional regressou de uma missão de dois meses de vigilância da pirataria na região da Somália.
Esta foi a primeira operação realizada «com sucesso» por um submarino deste país em águas internacionais, informaram as autoridades militares.
Em 22 de fevereiro de 2011, pela primeira vez desde 1979 que embarcações de guerra iranianas atravessam o canal de Suez rumo ao mediterraneo. Trata-se da fragata de classe MK-5, equipada com mísseis terra/mar, e uma embarcação de apoio de classe Kharg. Segundo o ministro de Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, o destino final dos navios é a Síria.
Nas duas últimas décadas, conforme instituições internacionais, a Marinha e as Forças Navais dos Guardiões da Revolução do Irã desenvolveram consideravelmente a sua capacidade e potencial de ação.
Estas forças têm grande presença no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz, por onde passa boa parte do petróleo que sai da região para ser distribuído em todo o mundo.
O Irã está submetido a um embargo internacional de armas desde o começo da década de 1980, mas conseguiu desenvolver um programa bélico próprio que inclui mísseis de médio alcance.
Fonte: Diário Digital
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