A Boeing afirmou nesta terça-feira que os contratantes de defesa do Japão podem construir o F/A 18 Super Hornets sob licença se o país comprar o caça.
O anúncio veio depois de a fabricante norte-americana, assim como Lockheed Martin e um consórcio de países europeus, ter feito oferta para produzir os caças de combate em um negócio de pode chegar a 8 bilhões de dólares.
O Japão, que vê o crescente poderio militar da China e ameaças da Coreia do Norte, planeja decidir ainda neste ano como substituirá a datada frota de caças F-4 Phantom por cerca de 40 novos aviões de combate.
Fabricantes japoneses poderiam fornecer até 75 por cento dos componentes do Super Hornet se o Japão decidir pelo caça, afirmou a Boeing por meio do diretor da sua Japan FX Capture Team, Phillip Mills.
Há um grande interesse em como os trabalhos relacionados ao caça vão ser alimentados pela indústria japonesa, que vem sido abatida por uma gradual mas consistente diminuição do orçamento para defesa.
"Se você for à linha de produção da Boeing, tudo o que a Boeing faz em St. Louis poderia estar ou está disponível para a indústria japonesa fazer", Mills disse à Reuters.
"Está claro que estaríamos em 75 por cento", acrescentou, em referência ao porcentual de componentes que a companhia forneceria aos fabricantes japoneses.
Fonte: O Globo
O anúncio veio depois de a fabricante norte-americana, assim como Lockheed Martin e um consórcio de países europeus, ter feito oferta para produzir os caças de combate em um negócio de pode chegar a 8 bilhões de dólares.
O Japão, que vê o crescente poderio militar da China e ameaças da Coreia do Norte, planeja decidir ainda neste ano como substituirá a datada frota de caças F-4 Phantom por cerca de 40 novos aviões de combate.
Fabricantes japoneses poderiam fornecer até 75 por cento dos componentes do Super Hornet se o Japão decidir pelo caça, afirmou a Boeing por meio do diretor da sua Japan FX Capture Team, Phillip Mills.
Há um grande interesse em como os trabalhos relacionados ao caça vão ser alimentados pela indústria japonesa, que vem sido abatida por uma gradual mas consistente diminuição do orçamento para defesa.
"Se você for à linha de produção da Boeing, tudo o que a Boeing faz em St. Louis poderia estar ou está disponível para a indústria japonesa fazer", Mills disse à Reuters.
"Está claro que estaríamos em 75 por cento", acrescentou, em referência ao porcentual de componentes que a companhia forneceria aos fabricantes japoneses.
Fonte: O Globo
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