A China lançou hoje para o espaço o laboratório «Tiangong-1» (Palácio Celestial), embrião da primeira estação espacial chinesa.
O lançamento, transmitido em directo pela televisão, foi feito da Base de Jiuquan, no deserto de Gobi, noroeste da China, às 21:16 (14:16 em Lisboa).
Trata-se de um laboratório não tripulado - com 8,5 toneladas de peso, 10,4 metros de altura e um diâmetro máximo de 3,35 metros - e deverá ficar em órbita durante cerca de dois anos.
Fonte: Diário Digital / Lusa
China prepara detalhes para o lançamento na próxima quinta-feira ou sexta-feira do módulo espacial não tripulado Tiangong-1 do centro de decolagem de Jiuquan, na norte-ocidental província de Gansu.
Fontes vinculadas ao projeto informaram no passado dia 20 que o artefato e seu foguete portador, uma Longa Marcha II-2F (LM-2F), se encontram no lugar para as provas finais a fim de pôr em marcha nesta semana a referida operação.
No entanto, a pronosticada chegada de uma massa de ar frio impedirá o lançamento hoje ou amanhã, entretanto prepara-se para os seguintes dias previstos, se as condições climatológicas permitem-no, indicaram.
Notificaram que se tinha previsto a decolagem para uma órbita terrestre baixa (ao redor da terra entre a atmosfera e o cinto de radiação de Van Allen (zona da magnetosfera onde se concentram as partículas carregadas).
"Esta é um importante teste. Nunca fizemos algo assim antes", disse Lu Jinrong, engenheiro-chefe do referido centro, citado hoje por meios de imprensa.
Tiangong-1 servirá de plataforma para os acoplamentos de naves em missões posteriores. Ao aparelho se unirão três veículos espaciais, Shenzhou-8, 9 e 10.
O primeiro deles, com a Shenzhou-8 não tripulada, estará controlado da Terra.
Uma vez que as outras, com duas ou três taikonautas a bordo, se ajustem ao módulo, este constituirá um laboratório para investigações em condições de gravidade zero.
Para o lançamento de Tiangong-1 (Palácio Celestial) se utilizará um foguete LM-2F tecnologicamente modificado.
Fonte: Prensa Latina
O lançamento, transmitido em directo pela televisão, foi feito da Base de Jiuquan, no deserto de Gobi, noroeste da China, às 21:16 (14:16 em Lisboa).
Trata-se de um laboratório não tripulado - com 8,5 toneladas de peso, 10,4 metros de altura e um diâmetro máximo de 3,35 metros - e deverá ficar em órbita durante cerca de dois anos.
Fonte: Diário Digital / Lusa
China prepara detalhes para o lançamento na próxima quinta-feira ou sexta-feira do módulo espacial não tripulado Tiangong-1 do centro de decolagem de Jiuquan, na norte-ocidental província de Gansu.
Fontes vinculadas ao projeto informaram no passado dia 20 que o artefato e seu foguete portador, uma Longa Marcha II-2F (LM-2F), se encontram no lugar para as provas finais a fim de pôr em marcha nesta semana a referida operação.
No entanto, a pronosticada chegada de uma massa de ar frio impedirá o lançamento hoje ou amanhã, entretanto prepara-se para os seguintes dias previstos, se as condições climatológicas permitem-no, indicaram.
Notificaram que se tinha previsto a decolagem para uma órbita terrestre baixa (ao redor da terra entre a atmosfera e o cinto de radiação de Van Allen (zona da magnetosfera onde se concentram as partículas carregadas).
"Esta é um importante teste. Nunca fizemos algo assim antes", disse Lu Jinrong, engenheiro-chefe do referido centro, citado hoje por meios de imprensa.
Tiangong-1 servirá de plataforma para os acoplamentos de naves em missões posteriores. Ao aparelho se unirão três veículos espaciais, Shenzhou-8, 9 e 10.
O primeiro deles, com a Shenzhou-8 não tripulada, estará controlado da Terra.
Uma vez que as outras, com duas ou três taikonautas a bordo, se ajustem ao módulo, este constituirá um laboratório para investigações em condições de gravidade zero.
Para o lançamento de Tiangong-1 (Palácio Celestial) se utilizará um foguete LM-2F tecnologicamente modificado.
Fonte: Prensa Latina
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