A China planeja cancelar ou adiar alguns acordos e convênios militares com os Estados Unidos, após Washington anunciar na semana passada que irá atualizar a esquadrilha de caças F-16 de Taiwan, informou um funcionário graduado do governo dos EUA.
Na noite da segunda-feira, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, teve uma reunião com o chanceler da China, Yang Jiechi, o qual foi a Washington pedir que os EUA desistissem da reforma dos caças F-16 de Taiwan, um contrato de US$ 5,8 bilhões. O chineses consideram Taiwan uma província rebelada, para onde fugiram os nacionalistas em 1949. No início de 2010, quando os EUA assinaram outro grande contrato militar com Taiwan, no qual venderam helicópteros Black Hawk, a China cortou seus laços militares com Washington por vários meses.
Mas desta vez a resposta chinesa parece ter sido mais equilibrada, aparentemente porque os EUA não concordaram em vender novos caças F-16, como queria o governo de Taiwan. Sob uma lei aprovada no Congresso americano em 1979, os EUA estão obrigados a vender armamentos a Taiwan, que teme uma invasão das tropas do continente.
Segundo o funcionário americano, Yang não ameaçou Hillary com retaliações na reunião de ontem à noite, apenas pediu que Washington reconsiderasse o acordo de reforma. Mas em outras reuniões com funcionários chineses, eles advertiram que alguns acordos e convênios militares seriam cancelados se os UEA concordassem em reformar os F-16 taiwaneses. O funcionário falou sob anonimato.
As informações são da Associated Press - Via Diário do Grande ABC
Na noite da segunda-feira, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, teve uma reunião com o chanceler da China, Yang Jiechi, o qual foi a Washington pedir que os EUA desistissem da reforma dos caças F-16 de Taiwan, um contrato de US$ 5,8 bilhões. O chineses consideram Taiwan uma província rebelada, para onde fugiram os nacionalistas em 1949. No início de 2010, quando os EUA assinaram outro grande contrato militar com Taiwan, no qual venderam helicópteros Black Hawk, a China cortou seus laços militares com Washington por vários meses.
Mas desta vez a resposta chinesa parece ter sido mais equilibrada, aparentemente porque os EUA não concordaram em vender novos caças F-16, como queria o governo de Taiwan. Sob uma lei aprovada no Congresso americano em 1979, os EUA estão obrigados a vender armamentos a Taiwan, que teme uma invasão das tropas do continente.
Segundo o funcionário americano, Yang não ameaçou Hillary com retaliações na reunião de ontem à noite, apenas pediu que Washington reconsiderasse o acordo de reforma. Mas em outras reuniões com funcionários chineses, eles advertiram que alguns acordos e convênios militares seriam cancelados se os UEA concordassem em reformar os F-16 taiwaneses. O funcionário falou sob anonimato.
As informações são da Associated Press - Via Diário do Grande ABC
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