Após três anos de debate sobre qual seria o melhor motor para o Pucará — Honeywell TPE-331 ou Pratt & Whitney PT-6A, com a mesma potência do atual Astazou TPE-331 —, e quando parecia que o PT-6A seria o escolhido, foi decidida a adoção de uma solução intermediária, efetivamente postergando-se a remotorização. Em agosto, foi assinado um contrato com a Turbomeca para a “continuação da manutenção dos motores Astazou até que se finalizem os trabalhos de remotorização dos Pucará” (atualmente, apenas 3 a 5 aeronaves deste modelo se encontram em condição de voo).
Fonte: Segurança e Defesa
Fonte: Segurança e Defesa
0 Comentários