Aviões sudaneses bombardearam uma importante cidade do Sudão do Sul nesta segunda-feira, atingindo um mercado, matando duas pessoas e deixando pelo menos dez feridas. Tropas sudanesas realizaram disparos contra as aeronaves.
As bombas foram lançadas de dois jatos MiG 29 e atingiram várias barracas de um mercado onde alimentos e outros produtos eram vendidos. O corpo queimado de um menino foi encontrado na parte de trás do mercado.
Caminhões lotados com soldados sul-sudaneses foram para a direção onde as bombas caíram e começaram a disparar contra os jatos sudaneses. "O bombardeio representa uma declaração de guerra", disse o major-general Mac Paul, vice-diretor de Inteligência Militar do Sudão do Sul.
Forças armadas sudanesas lançaram um ataque no domingo numa região a nove quilômetros dentro da fronteira sul-sudanesa.
Na semana passada, o Sudão do Sul anunciou que estava retirando suas tropas da disputada cidade de Heglig para evitar uma guerra entre os dois vizinhos, mas as tensões permanecem altas. O Sudão do Sul havia invadido a cidade produtora de petróleo no início do mês, afirmando que ela pertence ao Sul.
Mac Paul disse que dois MiG 29, pertencentes do Sudão, lançaram três bombas nesta segunda-feira, duas das quais caíram perto de uma ponte que liga Bentiu, a capital do Estado Unidade a cidade de Rubkona.
A comunidade internacional pede o fim dos confrontos na fronteira entre os dois países, assim como a presença sul-sudanesa em Heglig.
Nesta segunda-feira, os Estados Unidos disseram que "condenam fortemente" o ataque militar sudanês contra o Sudão do Sul, realizado no domingo, e pediu a imediata retiradas de todas as milícias armadas sudanesas do Sudão do Sul.
"Nós saudamos a retirada sul-sudanesa de Heglig e pedimos que o Sudão do Sul conclua a total retirada de suas forças armadas enviadas para a fronteira", diz um comunicado.
A União Europeia (UE) pediu que os dois países encerrem o conflito armado e voltem à mesa de negociação. Comunicado da UE, divulgado nesta segunda-feira, saúda a retiradas das tropas sul-sudanesas de Heglig. O documento pede que o Sudão não ataque as forças em retirada e interrompa os ataques aéreos contra o Sudão do Sul.
As negociações entre os dois países sobre questões de fronteira e o compartilhamento da receita proveniente da exploração de petróleo, que eram mediadas pela União Africana, foram interrompidas no início do mês, na Etiópia.
As bombas foram lançadas de dois jatos MiG 29 e atingiram várias barracas de um mercado onde alimentos e outros produtos eram vendidos. O corpo queimado de um menino foi encontrado na parte de trás do mercado.
Caminhões lotados com soldados sul-sudaneses foram para a direção onde as bombas caíram e começaram a disparar contra os jatos sudaneses. "O bombardeio representa uma declaração de guerra", disse o major-general Mac Paul, vice-diretor de Inteligência Militar do Sudão do Sul.
Forças armadas sudanesas lançaram um ataque no domingo numa região a nove quilômetros dentro da fronteira sul-sudanesa.
Na semana passada, o Sudão do Sul anunciou que estava retirando suas tropas da disputada cidade de Heglig para evitar uma guerra entre os dois vizinhos, mas as tensões permanecem altas. O Sudão do Sul havia invadido a cidade produtora de petróleo no início do mês, afirmando que ela pertence ao Sul.
Mac Paul disse que dois MiG 29, pertencentes do Sudão, lançaram três bombas nesta segunda-feira, duas das quais caíram perto de uma ponte que liga Bentiu, a capital do Estado Unidade a cidade de Rubkona.
A comunidade internacional pede o fim dos confrontos na fronteira entre os dois países, assim como a presença sul-sudanesa em Heglig.
Nesta segunda-feira, os Estados Unidos disseram que "condenam fortemente" o ataque militar sudanês contra o Sudão do Sul, realizado no domingo, e pediu a imediata retiradas de todas as milícias armadas sudanesas do Sudão do Sul.
"Nós saudamos a retirada sul-sudanesa de Heglig e pedimos que o Sudão do Sul conclua a total retirada de suas forças armadas enviadas para a fronteira", diz um comunicado.
A União Europeia (UE) pediu que os dois países encerrem o conflito armado e voltem à mesa de negociação. Comunicado da UE, divulgado nesta segunda-feira, saúda a retiradas das tropas sul-sudanesas de Heglig. O documento pede que o Sudão não ataque as forças em retirada e interrompa os ataques aéreos contra o Sudão do Sul.
As negociações entre os dois países sobre questões de fronteira e o compartilhamento da receita proveniente da exploração de petróleo, que eram mediadas pela União Africana, foram interrompidas no início do mês, na Etiópia.
Fonte: Paraná Online
0 Comentários