“Fechamos negócios que não fecharíamos se não fosse a Fórmula Indy”. Foi com essa constatação que o vice-presidente da Brasil Máquinas, Christiano Kunzler, comemorou o investimento realizado na organização de um camarote na Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé. Para o executivo, os benefícios alcançados pagam o valor dirigido ao evento.

No espaço montado pela Brasil Máquinas, clientes e potenciais clientes circularam a convite da empresa. Foram 300 convidados para um espaço que custou R$ 1 milhão, segundo a empresa. No entanto, para o executivo, o espaço criou possibilidades de negócios que não existiriam se o investimento não fosse feito.

A Brasil Máquinas entrou para o automobilismo em 2011, quando fez um patrocínio na Stock Car, já com o foco em relacionamento com clientes em camarotes. No fim daquele ano, apostou em Rubens Barrichello, com planos de entrar na Fórmula 1. O piloto não conseguiu confirmar a presença na categoria, mas se apoiou na empresa quando decidiu entrar na Indy.

Na Fórmula Indy, a empresa contou com a presença do patrocinado Rubens Barrichello, que apareceu no camarote para fazer relacionamento. A capacidade do piloto em lidar com diversos grupos e poder “negociar” pela marca foi um dos principais atrativos vistos pela Brasil Máquinas ao investir no piloto.

A empresa não comemorou apenas os negócios realizados nos camarotes. Para Kunzler, a exposição da marca no circuito em São Paulo também foi avaliada como positiva. “O Barrichello é a estrela do evento. É impressionante o número de vezes que ele aparece nas imagens da corrida”, afirmou.

O brasileiro fez a sua estreia em São Paulo pela Fórmula Indy. Assim como acontecerá em toda a temporada, a Brasil Máquinas esteve exposta no macacão, no boné e no carro do piloto, que ficou apenas na 10ª posição no último domingo.

Fonte: Maquina do Esporte