A Crise das Malvinas de 1770 foi um impasse diplomático entre a Grã-Bretanha e Espanha sobre a posse da Ilhas Malvinas/Falklands, no Atlântico Sul.
Estes eventos foram quase causa de uma guerra entre a França, Espanha e Grã-Bretanha. Os países prestes a enviar frotas armadas para contestar as estéreis, mas a soberania estrategicamente importante .
Em última análise, a falta de apoio da França para a Espanha tensão Desativadas, e Espanha e Grã-Bretanha chegaram a um compromisso inconclusivos em que ambos os países mantiveram seus assentamentos e nem perdeu a reivindicar a soberania das ilhas.
A Crise das Malvinas de 1770 foi um impasse diplomático entre a Grã-Bretanha e Espanha sobre a posse da Ilhas Malvinas/Falklands, no Atlântico Sul.
Estes eventos foram quase causa de uma guerra entre a França, Espanha e Grã-Bretanha. Os países prestes a enviar frotas armadas para contestar as terras estéreis, mas de soberania estrategicamente importante.
Em 4 de junho de 1770, o governador espanhol de Buenos Aires, Francisco de Paula Bucareli y Ursua, enviou cinco fragatas sob o general Juan Ignacio de Madariaga para Port Egmont .
Os espanhóis estavam cientes desde 1767 da presença britânica sobre as Malvinas/Falklands quando os ingleses expulsaram os franceses e assumiram o controle da colônia francesa denominda até então de “Port Louis” e rebatizada de “Puerto Soledad” em janeiro daquele ano. Assim as autoridades espanholas em Buenos Aires, emitiram diversos avisos, para que os britânicos abandonassem as ilhas que eram consideradas território espanhol.
Da mesma forma os Ingleses rechaçaram os comunicados Espanhois e emitiram avisos semelhantes firmando que aquele era território britânico. Os britânicos estavam sob as ordens de seu Almirantado que foram autorizados a usar a força, somente em caso de legítima defesa. Assim o descumprimento britânico de abandonar as ilhas foi recebido como uma agressão legitima pelos espanhois.
Estes eventos foram quase causa de uma guerra entre a França, Espanha e Grã-Bretanha. Os países prestes a enviar frotas armadas para contestar as estéreis, mas a soberania estrategicamente importante .
Em última análise, a falta de apoio da França para a Espanha tensão Desativadas, e Espanha e Grã-Bretanha chegaram a um compromisso inconclusivos em que ambos os países mantiveram seus assentamentos e nem perdeu a reivindicar a soberania das ilhas.
A Crise das Malvinas de 1770 foi um impasse diplomático entre a Grã-Bretanha e Espanha sobre a posse da Ilhas Malvinas/Falklands, no Atlântico Sul.
Estes eventos foram quase causa de uma guerra entre a França, Espanha e Grã-Bretanha. Os países prestes a enviar frotas armadas para contestar as terras estéreis, mas de soberania estrategicamente importante.
Em 4 de junho de 1770, o governador espanhol de Buenos Aires, Francisco de Paula Bucareli y Ursua, enviou cinco fragatas sob o general Juan Ignacio de Madariaga para Port Egmont .
Os espanhóis estavam cientes desde 1767 da presença britânica sobre as Malvinas/Falklands quando os ingleses expulsaram os franceses e assumiram o controle da colônia francesa denominda até então de “Port Louis” e rebatizada de “Puerto Soledad” em janeiro daquele ano. Assim as autoridades espanholas em Buenos Aires, emitiram diversos avisos, para que os britânicos abandonassem as ilhas que eram consideradas território espanhol.
Da mesma forma os Ingleses rechaçaram os comunicados Espanhois e emitiram avisos semelhantes firmando que aquele era território britânico. Os britânicos estavam sob as ordens de seu Almirantado que foram autorizados a usar a força, somente em caso de legítima defesa. Assim o descumprimento britânico de abandonar as ilhas foi recebido como uma agressão legitima pelos espanhois.
Em 28 de novembro de 1769, o oficial encarregado da guarnição em “Saunders Island”, Capitão Anthony Hunt, logrou descobrir uma escuna espanhola realizando uma missão de “levantamento”. Ele enviou ao comandante de uma mensagem, requerendoque ele se afastasse das ilhas. Houve então uma troca de mensagens, onde cada parte firmava ser seu o território das ilhas e requerendo a partida da outra. Por fim, Hunt declarou categoricamente que as ilhas Falkland pertenciam à Grã-Bretanha.
A Força de desembarque enviada por Francisco Bucareli, para expulsar os britânicos das Ilhas era formada por cinco Galeões. Eram os navios: Santa Bárbara, Santa Catalina, Santa Rosa, além da Xebec e Andaluz. Transportavam cerca de 1.400 soldados armados de mosquetes e 8 peças de artilharia de 12 libras. A força era comandada pelo General Juan Ignacio de Madariaga da Industria e os soldados da força de ocupação pelo coronel Don Antonio Gutiérrez.
Madariaga escreveu ao Comandante George Farmer em 10 de Junho dando ciência do ultimato de Bucareli, ordenando a desocupação das ilhas. Farmer respondeu que não aceitava os termos e defenderia as ilhas. Assim os espanhóis desembarcaram e depois de breve combate Farmer rendeu-se.
Canhões de 12 lb espanhois da época
Os termos espanhois de desocupação das ilhas foram aceitos e subscrito pelos comandantes William Maltby e George Farmer. Eles e outros colonos britânicos foram ‘autorizados’ a regressar ao seu país (deportados) depois de ficarem detidos por por 20 dias.
Foram autorizados a embarcar para a Inglaterra a bordo da único navio inglês remancescente o HMS ‘Favourite’ que foi desarmado e “aliviado” de seus canhões de 16 libras. O Outro navio Inglês o HMS “Swift” acabou afundado. O forte em Port Egmont foi ocupado (e permaneceu sob o domínio espanhol ate 1765).
Com a chegada dos expatriados em solo inglês começou a comoção e revolta no parlamento Inglês. Que em novembro, indignados com este insulto à “honra nacional”, exigiu uma ação do governo. Temia-se que ocorresse o mesmo o que ocorrera com a França que anexara a Córsega em 1768. O “Foreign Office" inglês classificou o caso de risco de "Guerra Iminente com a Espanha".
Em meio a essa enxurrada de ameaças e contra-ameaças, os espanhois tentaram reforçar a sua posição buscando apôio francês, invocando a ‘Pacte de Famille’ entre as duas coroas ‘Bourbon’.
Por um momento parecia que os três países estavam prestes a ir para a guerra, especialmente porque o duque de Choiseul , o ministro francês da guerra e dos negócios estrangeiros, estava em um estado de espírito militanrista.
Mas Louis XV se assustou, dizendo a seu primo Charles III que "Meu ministro pretende para a guerra, mas eu não.". Assim, Choiseul foi demitido do cargo, e perdeu suas propriedades. Sem o apoio francês aos espanhois estes foram obrigados a procurar um acordo com os britânicos.
Em 22 de Janeiro de 1771, o Príncipe de Masseran (embaixador do Tribunal espanhol) entregou uma declaração, na qual o Rei de Espanha "repudia a ação violenta de Bucareli", e se compromete a "restaurar a porta e forte chamado Egmont”, bem como a idenizar os colonos ingleses na forma constante no inventário de desocupação. O texto do acordo, faz mensão inclusive a restauráção do cais de Port Egmont “ao estado que “estava antes do dia 10 de junho de 1770”, como uma satisfação para a injúria feita à coroa da Grã-Bretanha". No fim do texto o Governo Espanhol renuncia claramente ao território reconhecendo como território inglês.
Em abril a Fragata inglesa HMS Juno (32 canhões) comandada pelo capitão John Stott chegou as ilhas (leia-se:Port Egmont) para retomar o domínio britânico da HMS Florida (14 canhões). Os Ingleses abandonariam as Ilhas expontaneamente em 1774, em razão da contenção de despesas daquele ano, deixando para trás uma bandeira e uma placa representando a sua reivindicação de propriedade.
Entretanto as tropas das Províncias Unidas do Rio da Prata (Espanha), que mais tarde tornou-se Argentina, permaneceu em Porto Soledad, até 1806, quando o governador Juan Crisostomo Martinez partiu, deixando para trás uma placa alegando soberania para a Espanha. Os colonos espanhois remanecentes foram retirados em 1811.
Fonte: Wikipedia - By Vinna
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