Sete meses após a assinatura dos contratos com a Embraer, a participação portuguesa no projecto do KC-390 já envolve mais de 50 engenheiros portugueses, de nove empresas. No curto prazo, poderá levar à criação de uma centena de postos de trabalho directos e indirectos. O balanço é de Jacinto Bettencourt, presidente da EEA - Empresa de Engenharia Aeronáutica, criada para gerir a presença nacional no projecto do futuro avião militar da Embraer.
Jacinto Bettencourt está em Farnborough, o maior salão aeronáutica mundial, a decorrer até dia 15 de Julho, em Hampshire, para mostrar que Portugal já tem um ‘cluster' aeronáutico. Um projecto em desenvolvimento até 2020, do qual a EEA tem a função de integrador todos os fornecedores nacionais.
Quando concluído, o projecto do KC-390 poderá gerar exportações na ordem de 400 milhões de euros, mas mais importante será o conhecimento adquirido no processo. O avião militar da Embraer pressupõe um investimento de cerca de 57 milhões de euros, verba que equivale ao "que é necessário investir para que as organizações portuguesas tenham capacidade para fornecer em primeira linha um construtor aeronáutico como a Embraer", explica o presidente da EEA.
Jacinto Bettencourt está em Farnborough, o maior salão aeronáutica mundial, a decorrer até dia 15 de Julho, em Hampshire, para mostrar que Portugal já tem um ‘cluster' aeronáutico. Um projecto em desenvolvimento até 2020, do qual a EEA tem a função de integrador todos os fornecedores nacionais.
Quando concluído, o projecto do KC-390 poderá gerar exportações na ordem de 400 milhões de euros, mas mais importante será o conhecimento adquirido no processo. O avião militar da Embraer pressupõe um investimento de cerca de 57 milhões de euros, verba que equivale ao "que é necessário investir para que as organizações portuguesas tenham capacidade para fornecer em primeira linha um construtor aeronáutico como a Embraer", explica o presidente da EEA.
Fonte: Econômico
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