Um ataque cibernético para derrubar a internet, comunicação de rádio e televisão. Tudo para que o Irã não possa saber o que acontece dentro de suas fronteiras e permitir a Israel desencadear uma guerra relâmpago.
No documento publicado por Richard Silverstain em sua página na internet, uma das mais respeitadas do mundo, também são identificados alguns alvos sensíveis. Incluindo o “reator nuclear de Arak, que se destina a produzir plutônio. Então a instalações de produção de combustível nuclear em Isfahan e a plantação de Fordow” afirma o jornalista israelense.
Além disso, ele revela a preparação de barragem com centenas de mísseis de cruzeiro “contra centros de pesquisa e desenvolvimento e residências do pessoal do desenvolvimento nuclear e de mísseis. A segunda etapa envolve o uso de satélite azul e branco para tornar mais fácil a marcha das tropas terrestres. Nesta fase usaria armas electrônicas, cuja existência não é sequer a conhecer aos nossos aliados norte-americanos.
O ex-ministro da Defesa israelense Matan Vilnai disse que Israel tem preparado o povo para um possível conflito que poderia durar 30 dias em várias frentes simultaneamente.
– Não há razão para histeria. Quando se sai na frente, é importante estar preparado – diz o ministro.
- Posso garantir à mais alta autoridade que agora todo mundo sabe exatamente o que fazer -, acrescentou, referindo-se à divisão de tarefas entre as diversas instituições responsáveis ​​pela proteção civil, no que respeita à concentração da população fora da zona de combate durante a guerra .
Segundo Vilnai, “Israel tem preparado um cenário de guerra de 30 dias em várias frentes que poderia resultar em cerca de 500 mortes”. Ele também afirmou que existem kits contra ataques químicos e bacteriológicos disponíveis para mais de metade da população israelense. O exército, entretanto, está testando um sistema de alerta para mensagens de texto destinado a avisar as pessoas em caso de ataques de mísseis.
Fonte: La Repubblica - Via Paraiba on line