Um Airbus A319, com uma equipa médica australiana a bordo, aterrou nesta quinta-feira numa pista de gelo na Antárctida para socorrer um investigador com graves problemas de saúde, numa operação considerada arriscada.
O continente só agora começa a “acordar” de seis meses de escuridão de Inverno. Apenas a meio do dia há claridade suficiente para ajudar a uma aterragem, isto se as condições meteorológicas o permitirem.
Mesmo assim, e a pedido da Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos, um avião partiu de Christchurch, na Nova Zelândia, e chegou à estação científica norte-americana de McMurdo, com temperaturas a rondar os 25ºC negativos, para buscar um investigador que precisa de uma intervenção cirúrgica imediata. “O doente [cuja identidade não é revelada] precisa de tratamento médico mas as instalações da base não têm o equipamento necessário”, justifica a Fundação norte-americana em comunicado.
“Como não há nenhum aparelho aéreo norte-americano em posição de responder a esta situação de forma rápida, chegámos a acordo com a Divisão Australiana para a Antárctida para transferir o doente”, acrescentou.
O continente só agora começa a “acordar” de seis meses de escuridão de Inverno. Apenas a meio do dia há claridade suficiente para ajudar a uma aterragem, isto se as condições meteorológicas o permitirem.
Mesmo assim, e a pedido da Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos, um avião partiu de Christchurch, na Nova Zelândia, e chegou à estação científica norte-americana de McMurdo, com temperaturas a rondar os 25ºC negativos, para buscar um investigador que precisa de uma intervenção cirúrgica imediata. “O doente [cuja identidade não é revelada] precisa de tratamento médico mas as instalações da base não têm o equipamento necessário”, justifica a Fundação norte-americana em comunicado.
“Como não há nenhum aparelho aéreo norte-americano em posição de responder a esta situação de forma rápida, chegámos a acordo com a Divisão Australiana para a Antárctida para transferir o doente”, acrescentou.
O avião acabou por aterrar em segurança na pista de gelo, conhecida como Pegasus, uma das raras pistas na Antárctida capazes de suportar um aparelho de aviação com rodas.
Segundo a CNN, o avião partiu com o paciente menos de uma hora depois de ter chegado, de volta a Christchurch. Debbie Wing, porta-voz da Fundação norte-americana, não adiantou qual o problema de saúde do investigador mas disse ao jornal New Zealand Herald que se encontra estável e que será tratado num hospital de Christchurch.
Fonte: Publico PT
0 Comentários